Hamilton descarta postura egoísta e garante que jamais desobedeceria a ordens da Mercedes
Apesar dos constantes questionamentos que fez à Mercedes sobre as decisões estratégicas em duas das três provas finais do campeonato, Lewis Hamilton assegurou que jamais terá uma atitude egoísta na tentativa de vencer uma corrida e que nunca também vai desobedecer a uma ordem vinda dos boxes
Nas últimas três provas da temporada 2015, o inglês se viu em discussões com a equipe por conta de decisões estratégicas. A primeira delas aconteceu no México, quando o time optou por uma parada extra. Hamilton questionou, mas teve de parar, mesmo achando que não havia necessidade. No GP seguinte, no Brasil, Lewis pediu à equipe para mudar sua tática na tentativa de entrar em uma briga pela vitória com o colega Nico Rosberg. O time negou novamente.
Em ambas as situações, o britânico teve de se contentar com o segundo posto. "É apenas uma questão de saber se é ou não uma decisão correta para a equipe, porque às vezes você também precisa dar um passo atrás e saber que nem tudo é sobre você", afirmou o piloto de 30 anos em entrevista à revista 'Autosport'.
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"São cerca de 1.300 pessoas, e a decisão que eu tomar, se for egoísta, pode ter um grande impacto sobre elas. Então, nunca vou tomar uma decisão pensando só em mim. Quero ter certeza de que estou fazendo a coisa certa em nome de todos", completou.
O britânico, entretanto, admitiu que houve momentos em que questionou seriamente o trabalho da Mercedes. "No México, eles disseram que os pneus não iriam durar muito, mas a vida útil era de 70 ou 80 voltas. Quer dizer, eles teriam durado. Mais tarde, descobri que os pneus teriam durado, então eu poderia ter permanecido na pista e ter feito a corrida toda, sem problemas."
"Mas a equipe não sabia disso naquele momento e eles optaram pela troca por razões de segurança, já que da última vez os pneus estouraram. Ao menos, eu sabia que estava certo", emendou.
Hamilton garantiu o título deste ano no GP dos EUA, em Austin, e não conseguiu mais vencer o companheiro Rosberg, que ganhou as três últimas provas do ano, saindo da pole-position.
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