Hamilton fala em “força superior” e diz que novo revés em 2016 é “um teste de vontade e de espírito” na luta pelo título

Após sofrer novo revés em 2016, Lewis Hamilton encarou o contratempo como um desafio e um teste da sua vontade de continuar lutando pelo quarto título mundial na F1. O inglês da Mercedes admitiu que se sente agora como no início do ano, quando estava a 43 pontos do líder Nico Rosberg, mas garantiu que não vai desistir da batalha pelo campeonato

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Lewis Hamilton acredita que o recente revés sofrido na temporada da F1 é apenas mais teste de sua vontade e caráter na batalha pelo quarto título mundial. O inglês voltou a garantir que não vai ceder e nem desistir da busca pelo campeonato, apesar da diferença de 23 pontos que agora o separa do líder Nico Rosberg, restando apenas cinco corridas em 2016.

 
No último fim de semana, Hamilton caminhava para uma vitória importante no GP da Malásia e que o colocaria de volta ao topo da tabela de pontos da F1, só que, a 16 voltas do fim da corrida, o motor de seu carro estourou e o abandono foi inevitável. Rosberg, por outro lado, conseguiu se sair melhor após uma forte prova de recuperação e cruzou a linha de chegada em terceiro.
 
Logo depois de deixar a disputa, o tricampeão esbravejou e disse que sentia que uma "força superior" estava tornando sua vida mais difícil. E explicou que acha que está sendo, na verdade, desafiado a superar as dificuldades. "Eu sinto que a luta agora é real e assim tem sido ao longo do ano. Honestamente, sinto que é um teste de vontade. É um teste do meu espírito e de quem sou como pessoa para voltar lá e continuar lutando", afirmou aos jornalistas em Sepang.
Lewis Hamilton vive ano de altos e baixos (Foto: Getty Images)

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"Não se trata de como você perde, se trata de como você vai dar a volta por cima. E isso não se aplica apenas a mim, mas também à equipe. Eu vi lágrimas nos olhos os meus mecânicos, então sei que todos conseguem superar a dor. Nós vamos ajeitar as coisas. Nós temos de ter em mente aquilo que já construímos. Mesmo que, a curto prazo, a coisa não pareça boa, há muitos aspectos positivos. Ainda restam cinco corridas", disse.

 
Hamilton revelou que a sensação agora é a mesma de quando estava 43 pontos atrás de Rosberg após o GP da Espanha, quando ele e o companheiro de Mercedes se envolveram em um toque logo após a largada e também abandonaram. "Tivemos problemas na primeira parte da temporada. E é sempre uma sensação de que tudo está escorregando entre seus dedos e que não há nada que você possa fazer a respeito", explicou o inglês,
 
"Mas, então, nós tivemos uma série de bons resultados e um monte de resultados difíceis. Por isso, a sensação agora é bem semelhante a que tinha em Barcelona. Não tenho ideia do que vai acontecer nas próximas cinco corridas.Tudo o que posso fazer é que o fiz neste fim de semana: me concentrar, permanecer focado e rezar. Ainda tenho fé em Deus, e isso é uma coisa poderosa", salientou.
 
Ao ser questionado sobre a quem se referiu quando disse que "alguém não gostaria que vencesse" logo após deixar a corrida malaia, Hamilton contou que foi uma referência a uma "força maior". O inglês ainda completou dizendo que, se realmente não conseguir ganhar o campeonato, terá de aceitar a derrota.
 
"Se o poder superior não deseja que eu ganhe o campeonato, com tudo que fiz, eu vou aceitar. Tudo o que sei é que dei o máximo de mim a isso e fiz tudo que podia fazer. Nós fizemos realmente tudo que poderíamos, e é isso que se pede, no fim das contas", concluiu o britânico de 31 anos.
 
Hamilton volta à pista já neste fim de semana, no Japão, para a 17ª etapa da temporada 2016 da F1.
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