Hamilton fala sobre dificuldade de identificação dos pilotos por conta do halo e critica: “É inútil pintar o capacete”

O halo foi assunto na primeira coletiva de imprensa da F1 nesta quinta-feira (22), na Austrália, que recebe a abertura do Mundial. Sebastian Vettel, Lewis Hamilton e Daniel Ricciardo foram chamados a falar sobre o fato de a peça dificultar a identificação do piloto. E o atual campeão novamente deixou claro sua pouca afeição ao elemento

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O regulamento da F1 pouco mudou de 2017 para 2018, mas há um elemento que passou a ser obrigatório nos carros e que ainda divide as opiniões do grid. O halo foi a solução encontrada pela FIA (Federação Internacional de Automobilismo) para ampliar a segurança dos pilotos dentro do cockpit. A peça é uma espécie de arco que vem instalado em cima do habitáculo. E as primeiras críticas surgiram no sentido de que o recurso, robusto, esconde o piloto e dificuldade a identificação por parte do público e mesmo na TV. O assunto foi pauta da primeira coletiva de imprensa do Mundial, nesta quinta-feira (22), na Austrália. E Sebastian Vettel e Lewis Hamilton, os dois protagonistas do campeonato, deram a entender que ainda não aceitam bem o equipamento.

 
Questionado se tinham alguma sugestão para melhorar a questão da identificação dos competidores, o tetracampeão da Ferrari respondeu: “Nós deveríamos desenhar o halo.”
 
“Na verdade, não podemos negociar a posição do halo. Por isso, talvez fosse que o caso de depender mais de nós, de nos deixar desenhá-lo. Então, haveria um elemento diferente”, acrescentou o piloto alemão.
Lewis Hamilton ainda não aceita muito bem o halo (Foto: Mercedes)

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Hamilton, por sua vez, entende que a pintura do capacete agora é inútil, mas disse também não ter sugestões de como aperfeiçoar o elemento e nem como tornar mais fácil a visão de fora do carro. "É quase inútil pintar o capacete hoje em dia. Eu, provavelmente, vou me livrar da tintar para economizar peso. Mas não tenho nenhuma sugestão", ironizou o britânico da Mercedes.

 
Daniel Ricciardo, também convocado para a tradicional entrevista da FIA, foi menos ácido e disse que talvez uma boa solução seja usar o próprio halo para uma melhor identificação. “A única coisa que consigo pensar é se não seria o caso de colocar algo no próprio halo, como forma de o público saber quem está pilotando. Porque já estamos bastante escondidos, então é a única coisa que me vem à cabeça”, concluiu.
 
Durante a pré-temporada, Hamilton já havia deixado claro sua pouca afeição ao elemento. Quando perguntado se mudaria algo em seu novo carro, o tetracampeão respondeu também usando da ironia: “Além do halo?”.

O GRANDE PRÊMIO acompanha toda a movimentação da abertura da F1, na Austrália, AO VIVO e em TEMPO REAL.

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