Hamilton nega aposentadoria, mas admite já pensar em possibilidade: “Existem outras coisas que quero fazer”

Depois de tanto ignorar a possibilidade de aposentadoria, Lewis Hamilton tomou outra abordagem. O britânico diz que ainda não tem um plano concreto para deixar a F1, mas reconhece que já pensa nisso: “Existe muita vida além disso”

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Com 32 anos, Lewis Hamilton já não é nenhum garoto. O britânico já abordou a possibilidade de aposentadoria, mas sempre negando – o piloto diz gostar de pilotar e tem o desejo de alcançar recordes de Juan Manuel Fangio e Michael Schumacher. Mas dessa vez a resposta foi um pouco diferente: Hamilton garante que disputa a temporada 2018, mas reconhece a possibilidade de tomar outro rumo no futuro.
 
“É como o clima. É uma questão de encontrar um equilíbrio”, comentou Hamilton. “Hoje eu tenho outro ano de contrato com a equipe e quero continuar. Mas eu estou em um ponto em que essa pergunta surge”, seguiu.
 
“Minha tia morreu de câncer e no último dia ela disse: ‘eu trabalhei todos os dias com o plano de uma hora parar e fazer coisas diferentes, mas eu fiquei sem tempo’. Estou lidando com isso na minha cabeça. Então eu vivo meu cotidiano e tento viver ao máximo. Essa é minha briga. Eu quero seguir correndo, mas existem outras coisas que quero fazer”, apontou.
Lewis Hamilton ainda não vai se aposentar. Mas pensa nisso (Foto: AFP)

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Mas Hamilton sabe que tal decisão não é simples. O britânico diz invejar a vida fora das pistas, mas acredita que vai sentir falta da F1 no dia em que optar pela aposentadoria. 
 
“Você não consegue voltar à F1. E o que quer que aconteça, você vai sentir falta. Se for ano que vem ou daqui cinco anos, você vai sentir falta quando acabar”, refletiu. “Dizem que você deve ficar até não conseguir mais, mas não tenho tanta certeza disso. Existe muita vida além disso [F1], e eu deixei de fazer muitas coisas na minha vida. Eu estava falando com meu melhor amigo outro dia sobre coisas que invejo ou quero, como viver em um único lugar ou ter uma rotina”, continuou.
 
Junto da decisão de cumprir o contrato com a Mercedes, a decisão de deixar essa outra vida de lado. Mas isso ainda não preocupa o tetracampeão. “A cada ano que eu sigo no esporte, eu atraso essas coisas. Mas depois dos 40 anos eu vou ter muito tempo para isso”.
 
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