Hamilton se diz “grande fã da Ferrari”, mas reforça palavras de chefe da Mercedes e nega saída: “Amo o lugar onde estou”

Na esteira dos rumores sobre uma eventual transferência para a Ferrari no fim da próxima temporada, quando se encerra seu vínculo com a Mercedes, Lewis Hamilton endossou o discurso de Toto Wolff e garantiu que não deixa a equipe de Brackley: “Não tenho nenhum plano de ir para a Ferrari”

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Chefe da Mercedes, Toto Wolff não escondeu a irritação com os rumores que apontaram para uma eventual transferência de Lewis Hamilton para a Ferrari. Segundo as especulações que vieram à tona no último fim de semana do GP da Inglaterra, em Silverstone, o tricampeão do mundo iria para Maranello ao fim do seu contrato com a Mercedes, no fim da próxima temporada. O austríaco repudiou os rumores e avisou que tais “boatos têm relevância zero”. Hamilton, em tom mais ameno que o chefe, também negou que vá deixar o time de Brackley.

 
Lewis falou com reverência sobre a Ferrari, mas se disse feliz onde está. Pela Mercedes, para onde se transferiu em 2013 em substituição a Michael Schumacher, Hamilton alcançou grandes conquistas e se tornou um dos maiores nomes da F1. Os números são muito relevantes. Apenas pelo time prateado, foram 88 GPs, 36 vitórias, 41 poles e os títulos mundiais em 2014 e 2015.
 
Mesmo com todo o respeito e a admiração pela rival, Hamilton deixou claro que vai ficar onde está. “Não tenho nenhum plano de ir para a Ferrari”, assegurou o piloto em entrevista ao site da ESPN britânica. “Sou um grande fã da Ferrari, é uma equipe fantástica, mas amo o lugar onde estou agora”, declarou.
Mesmo fã da Ferrari, Hamilton está feliz da vida na Mercedes. E não pensa em sair (Foto: Mercedes)
“O ambiente em torno de mim é incrível, e há 1.800 pessoas para fabricar os dois carros. É absolutamente incrível. Amo o ambiente e o trabalho que há nele”, destacou o tricampeão do mundo.
 

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Hamilton deixou claro que lá atrás, quando começou sua carreira na F1, tinha a intenção de se tornar vencedor e campeão do mundo por duas equipes, o que conseguiu tanto pela McLaren como também pela Mercedes.

 
“Realmente queria garantir que, quando chegasse à F1, pudesse ter a experiência de estar em duas equipes diferentes e vencer por duas equipes diferentes. As pessoas diziam: ‘Ele venceu pela McLaren, mas será que ele pode vencer com outra equipe?’. De modo que fico feliz por ter feito o que fiz”, salientou o britânico de 32 anos.
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