Kubica revela surpresa com próprio desempenho e diz que “90% de sua capacidade de pilotagem segue a mesma”

Após as atividades com a Williams em Abu Dhabi, Robert Kubica se disse surpreso com seu próprio desempenho e afirmou que 90% de sua capacidade de pilotagem ainda é a mesma de antes do acidente de rali em 2011. O polonês pavimenta o retorno à F1 pelas mãos da Williams, como já antecipou o 'Diário Motorsport', parceiro do GRANDE PRÊMIO

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Depois dos dois dias de testes com a Williams em Abu Dhabi na semana passada, Robert Kubica revelou que 90% de sua capacidade de pilotagem ainda é a mesma de antes do gravíssimo acidente que sofreu em 2011, enquanto competia em um carro de rali na Itália. A pancada foi tão forte que o polonês adquiriu lesões sérias que quase o impediram de voltar ao esporte. 

 
Pouco mais de seis anos depois da batida e após voltar a competir no rali e também em provas de longa duração, o piloto de 32 anos intensificou a preparação física, testou com a Renault e agora pavimenta o retorno à F1 pelas manhãs da Williams, como revelou o 'Diário Motorsport', parceiro do GRANDE PRÊMIO. Kubica vai ser mesmo o substituto de Felipe Massa a partir de 2018 na equipe inglesa.
Robert Kubica dá entrevista coletiva depois de completar 100 voltas em Abu Dhabi (Foto: Twitter)

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Robert descartou os comentários de que está guiando com uma mão só e disse estar em melhor forma física do que estava na corrida final de 2010 – a última que disputou no Mundial. "Honestamente, tenho muito mais limitações em minha vida diária", afirmou o polonês durante um evento na Inglaterra.

 
"Guiar um carro de F1 não é a mesma coisa que no passado. Ainda assim, as minhas limitações são muito menores do que parece. 90% da minha pilotagem é exatamente a mesma dos velhos tempos. Estou em melhor forma do que estava no passado. Agora, apenas tenho de trabalhar um pouco mais duro. E a idade também não ajuda", completou.
 
Kubica admitiu que precisou se esforçar para se adaptar a sua nova condição, mas que está surpreso com o desempenho que vem apresentando neste trabalho para voltar ao cockpit de um F1. "A grande diferença é o cérebro. É incrível o grande potencial do cérebro e a rapidez com que se pode adaptar a diferentes condições. Infelizmente, eu tive uma interrupção na minha carreira"
 
"Tive muitas lesões. Mas aprendi como viver com eles, como guiar um carro de F1 com elas e, no fim, estou bastante surpreso com os resultados que vi", acrescentou o piloto.
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