Massa lembra queixas de seu ano de estreia e descarta piora da F1: “Não vejo uma grande mudança”

Felipe Massa lembrou as criticas que eram feitas à F1 em seu ano de estreia e avaliou que nada mudou nesses 15 anos. Brasileiro considera que os desafios enfrentados pelos pilotos também seguem os mesmos

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Com 15 anos de experiência, Felipe Massa não acredita que a F1 tenha piorado ao longo dos anos. No entender do brasileiro, as criticas a condição atual do esporte são as mesmas que eram feitas em seu ano de estreia. 
 
Massa fez seu debute na F1 em 2002, correndo pela Sauber, mas acredita que os problemas apontados atualmente, são os mesmos que eram alvo de queixas há 15 anos.
Felipe Massa acredita que a F1 não ficou pior com o passar dos anos (Foto: Xavi Bonilla/Grande Prêmio)

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“Quando eu comecei, ultrapassar era muito difícil, não tínhamos o DRS e todos estavam reclamando da mesma coisa”, disse Massa em entrevista à publicação inglesa ‘Autosport’. “Diziam ‘ah, precisamos ultrapassar’, ‘ah, não podemos seguir os carros’, ‘ah, as equipes de ponta têm mais do que os outros times’, ‘ah, é muito caro’”, recordou.
 
“O que mudou? Eu realmente não vejo uma grande mudança”, comentou o piloto de 36 anos. “Talvez naquela época os times gastassem ainda mais dinheiro do que agora, mas a diferença entre o melhor e o pior time era enorme, como é agora”, ponderou.
 
“Isso é a F1. Tomara que mude no futuro, mas eu não vejo uma grande mudança”, insistiu.
 
Na visão de Felipe, os desafios enfrentados pelos competidores também não mudou nesses 15 anos desde sua estreia na F1.
 
“São carros diferentes, mas a mentalidade ― a forma de guiar, o que você coloca no carro, como você tenta tirar o melhor do carro ― não é diferente”, avaliou. “São só tipos diferentes de carros, regras diferentes, pneus diferentes, motores diferentes”, listou.
 
“Para ser um piloto de F1, você precisa ser o melhor e precisa tirar o melhor do carro”, defendeu. “Sempre foi assim na F1, nada disso mudou desde que comecei até agora. A forma como as coisas funcionam não é tão diferente”, garantiu.
 
Além disso, Massa entende que a experiência acumulada pelos pilotos de sua geração, quando os testes não eram tão limitados quanto agora, segue sendo valiosa. No período entre 2001 e 2008, o brasileiro completou um total de 260 dias de testes oficiais. Nos últimos nove anos e meio, foram apenas 66 dias.
 
“A experiência, o respeito que você tem [pelo carro], eu diria que você tem mais e, às vezes, você vê as coisas antes delas acontecerem”, comentou. “[Mas os pilotos mais jovens] têm a oportunidade deles e aprendem, fazem muitas corridas e ainda estão fazendo um bom trabalho”, reconheceu. 
 
“Então eu posso ter mais experiência, mas não acho que seja tão diferente. Um bom piloto é um bom piloto”, concluiu.
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