McLaren revela que cogitou usar motor da Renault nos testes em Abu Dhabi. Mas vetou ideia para não desviar foco de 2018

Diretor da McLaren, Éric Boullier admitiu que chegou a cogitar a possibilidade de usar o motor da nova parceira Renault nos testes coletivos que a F1 vai promover entre terça e quarta-feira em Abu Dhabi. Mas a hipótese logo foi deixada de lado porque “seria uma grande distração” e poderia tirar um pouco o foco dos trabalhos visando 2018

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A McLaren conta os minutos para se ver livre definitivamente dos motores Honda e começar uma nova era na sua história ao lado da Renault. As duas gigantes da F1 já começaram a trabalhar lado a lado visando o desenvolvimento para a próxima temporada. Contudo, a equipe de Woking chegou a cogitar a possibilidade de já experimentar as unidades de potência construídas em Viry-Châtillon durante os testes coletivos em Abu Dhabi, entre terça e quarta-feira da semana que vem (28 e 29). Mas logo a ideia foi deixada de lado para não desviar o foco de 2018.

 
A revelação foi feita por Éric Boullier na última sexta-feira em Yas Marina. “Isso foi considerado por um tempo, mas parte do motivo pelo qual não vamos levar adiante é para esperar outras duas semanas para estarmos focados na performance do ano que vem”, disse.
A McLaren vai andar com motores Honda em Abu Dhabi na próxima semana antes do fim definitivo da parceria (Foto: McLaren)
“Não sei se poderíamos trazer a McLaren-Renault na semana que vem, mas isso não foi discutido por muito tempo porque seria uma grande distração”, considerou o francês, diretor de corridas da McLaren.
 
Quanto aos trabalhos visando 2018, o engenheiro tratou de elogiar a nova parceira e disse que o atraso na definição sobre a fornecedora de motores para o ano que vem ficou para trás na esteira de muito trabalho. Agora, é dar sequência ao desenvolvimento do motor junto ao novo carro para deixar tudo pronto para os testes de inverno, em fevereiro.
 
“A decisão de mudar para a Renault aconteceu duas semanas depois do que eu gostaria, mas nos recuperamos bem desde então. Pelo que escuto da Renault, eles estão a 90% dos seus objetivos quanto à confiabilidade. E ainda estamos no fim de novembro, o que não é nada ruim”, finalizou.
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