Mercedes vê GP “agridoce” por problema de Bottas, mas diz que carro e motor “são feras”

Toto Wolff, o chefe da Mercedes, lamentou a corrida comprometida pela péssima largada de Valtteri Bottas, mas voltou a destacar o conjunto alemão

Só dá Mercedes na Fórmula 1. Mesmo com a sensação de que será assim durante toda a temporada 2020, a equipe alemã ainda tem seus momentos mais azedos. E, apesar da vitória retumbante de Lewis Hamilton no GP da Hungria deste domingo (19), um destes veio ao Valtteri Bottas não conseguir completar uma dobradinha e terminar somente em terceiro. Mas o que fica é que o W11 e seu motor são verdadeiras feras.

Foi o que falou Toto Wolff, chefe e diretor-executivo da Mercedes, após o fim da prova em Hungaroring. A sensação geral só não foi melhor porque Bottas errou a largada, caiu para sexto e remou para chegar atrás de Max Verstappen.

“É agridoce. Creio que foi próximo de uma queima de largada, o que teria sido bastante amargo mesmo. Creio, então, que foi um sucesso que tenhamos conseguido recuperar disso e fechar com um primeiro e um terceiro lugar. Grande resultado para a equipe”, disse à TV inglesa Sky Sports.

“O carro e o motor são umas feras. É o que a gente precisava. Os pilotos gostam, a dirigibilidade é boa, tem muita potência e downforce à beça”, finalizou.

A Mercedes tem 121 pontos e lidera o Mundial de Construtores com muitas sobras: a segunda colocada, Red Bull, tem 55.

A F1 volta em duas semanas, em Silverstone, com o GP da Inglaterra.

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