Quando o Schumacher vai voltar? Ele vai correr na Bélgica? Na Itália? Só na Malásia? Essas foram algumas das perguntas mais repetidas durante a temporada 1999 da F1, e as dúvidas cresceram muito a partir do dia 20 de agosto.
É que, nesta data, Schumacher pela primeira vez testou o carro da Ferrari após a fratura sofrida na perna direita no GP da Inglaterra, disputado em 11 de julho.
Ainda não se tinha ideia de quando o alemão conseguiria voltar a correr, e este primeiro teste, em Mugello, foi um tanto animador: ele deu 18 voltas e marcou um tempo de volta idêntico ao de Eddie Irvine.
O forte acidente sofrido por Schumacher no GP da Inglaterra (Foto: Ferrari)
O problema foi o que veio depois: as dores na perna se intensificaram. Ele chegou a ser avaliado antes do GP da Bélgica, mas foi vetado pelos médicos.
A essa altura, ele estava apenas 22 pontos atrás de Mika Häkkinen no campeonato, ou seja, com uma chance real se voltasse com cinco provas restando. Dali em diante, a precaução foi ainda maior.
O passo seguinte foi um teste de três dias em Monza antes do GP da Itália. Claro, retornar diante da torcida italiana seria especial, só que o desfecho acabou sendo ainda mais desanimador. “Eu fiz um teste hoje e a minha perna não estava boa. Basicamente, é impossível pilotar adequadamente no momento. Eu não acho que vou andar nas duas próximas corridas”, disse o então bicampeão, que seguiria substituído por Mika Salo na Itália e também no GP da Europa.
E tampouco se esperava que ele fosse voltar na penúltima prova do ano, na Malásia. O próprio chegou a dizer ao longo do mês de setembro que sua participação em Sepang e depois, em Suzuka, era improvável. Mas, no início de outubro, ele mudou de ideia.
Michael Schumacher só voltou às pistas no GP da Malásia (Foto: West McLaren Mercedes)
“O que era importante era ver quanto a equipe achava importante que eu estivesse lá. Não estou 100%, mas percebi que preciso andar. Óbvio que eu queria fazer este retorno, mas eu precisava me convencer, e os últimos testes me deram essa confirmação. E claro, há a vontade de ajudar a equipe e de ajudar Eddie”, completou.
A Ferrari conquistou em 1999 o seu primeiro título de Construtores desde 1983 muito graças aos segundos lugares de Schumacher na Malásia e no Japão, mas Eddie Irvine não conseguiu derrotar Häkkinen.
PADDOCK GP #42 RECEBE LUCAS DI GRASSI
.embed-container { position: relative; padding-bottom: 56.25%; height: 0; overflow: hidden; max-width: 100%; } .embed-container iframe, .embed-container object, .embed-container embed { position: absolute; top: 0; left: 0; width: 100%; height: 100%; }
|
google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “8352893793”;
google_ad_width = 300;
google_ad_height = 250;
|
|
function crt(t){for(var e=document.getElementById(“crt_ftr”).children,n=0;n80?c:void 0}function rs(t){t++,450>t&&setTimeout(function(){var e=crt(“cto_ifr”);if(e){var n=e.width?e.width:e;n=n.toString().indexOf(“px”)
var zoneid = (parent.window.top.innerWidth
document.MAX_ct0 = '';
var m3_u = (location.protocol == 'https:' ? 'https://cas.criteo.com/delivery/ajs.php?' : 'http://cas.criteo.com/delivery/ajs.php?');
var m3_r = Math.floor(Math.random() * 99999999999);
document.write("”);
Relacionado
🏁 O GRANDE PRÊMIO agora está no Comunidades WhatsApp. Clique aqui para participar e receber as notícias da Fórmula 1 direto no seu celular!
Acesse as versões em espanhol e português-PT do GRANDE PRÊMIO, além dos parceiros Nosso Palestra e Teleguiado.
