Na Garagem: Watson ganha na Áustria e faz da Penske vencedora também na F1

Há 40 anos, a F1 viu pela última vez uma equipe norte-americana vencer uma corrida, e foi justamente a mais lendária escuderia dos Estados Unidos: a Penske, com John Watson na Áustria

A Penske comemora em 2016 os 50 anos de sua fundação. Mas nesta segunda-feira em específico, há outra data para a tradicionalíssima escuderia norte-americana celebrar: os 40 anos de sua primeira e única vitória no Mundial de F1.

 
O empresário e ex-piloto Roger Penske colocou seu time na pista pela primeira vez nas 24 Horas de Daytona de 1966. Aos poucos, foi diversificando os ramos de atuação. Passou para os monopostos e venceu as 500 Milhas de Indianápolis pela primeira vez em 1972, com Mark Donohue, e também cruzou o Atlântico para competir na F1.
 
Foi uma passagem breve, é verdade. Começou no fim de 1974, no GP do Canadá, e incluiu a maior parte do campeonato de 1975, ambas com Donohue no cockpit. A temporada 1976 foi a primeira disputada na íntegra.
John Watson venceu o GP da Áustria de 1976 com a Penske (Foto: Forix)

  
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Neste ano, o piloto foi o norte-irlandês John Watson. Ele iniciou o ano bem, figurando no top-10 com alguma frequência, mas entrou em uma sequência difícil na primeira parte da temporada europeia. A maré começou a virar com os terceiros lugares seguidos nos GPs da França e da Inglaterra.

 
Em agosto, chegou a corrida na Áustria, que já começou com a melhor posição de largada do ano: Watson era o segundo no grid. Na largada, com pista seca, ele tirou da ponta o pole-position James Hunt.
 
As voltas seguintes, contudo, foram agitadas. Primeiro foi Ronnie Peterson quem o passou. Depois, Jody Scheckter. De todo modo, Watson reagiu logo e na 12ª passagem já era outra vez o líder. Liderou até o fim e conquistou a primeira de suas cinco vitórias na categoria. Jacques Laffite foi segundo de Ligier e Gunnar Nilsson completou o pódio com a Lotus. Scheckter bateu forte e abandonou após uma falha na suspensão.
 
Para a Penske, não só foi a única vitória, como também o último pódio. No ano seguinte, o ‘Capitão’ se cansou da F1 e da Europa e decidiu concentrar seus esforços nas categorias dos Estados Unidos.
 
Essa também foi a última vitória de uma equipe norte-americana na F1. A Haas, que estreou em 2016, tenta quebrar romper com essa escrita.
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