Na linha de Hamilton e Alonso, Vettel critica limitação da comunicação via rádio na F1: “Uma piada”

Sebastian Vettel não é dos pilotos que mais gosta de aparecer com declarações, mas certamente não se furta de fazê-lo quando necessário. O tetracampeão mundial disse com todas as letras que vê a restrição de comunicação via rádio imposto pela FIA para a temporada 2016 como "uma piada"

window._ttf = window._ttf || [];
_ttf.push({
pid : 53280
,lang : “pt”
,slot : ‘.mhv-noticia .mhv-texto > div’
,format : “inread”
,minSlot : 1
,components : { mute: {delay :3}, skip: {delay :3} }
});

(function (d) {
var js, s = d.getElementsByTagName(‘script’)[0];
js = d.createElement(‘script’);
js.async = true;
js.src = ‘//cdn.teads.tv/media/format.js’;
s.parentNode.insertBefore(js, s);
})(window.document);

google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “2258117790”;
google_ad_width = 300;
google_ad_height = 600;

Todos os pilotos que venceram os últimos seis campeonatos mundiais de F1 se declararam contrários às novas regras da FIA para a comunicação entre equipes e pilotos via rádio. OK, apenas Lewis Hamilton e Sebastian Vettel ganharam títulos neste período, mas depois de Hamilton criticar as regras no final de semana e Fernando Alonso concordar, agora foi Vettel quem classificou-as como "uma piada".

As mudanças foram feitas pouco antes do começo da temporada com a intenção de que os pilotos não tivessem um 'coaching' das equipes durante a corrida – guiassem o carro sozinhos. Mas os banimentos vão além disso e, portanto, amordaçam. Hamilton e  Kimi Räikkönen, por exemplo, ficaram sem saber quais eram os problemas de seus carros durante o GP da Europa do último domingo.

 "A proibição de rádio, tanto quanto sei, deveria frear a ajuda excessiva aos pilotos. Mas foi perigoso", disse o tricampeão após a prova. "Mas, no meu caso, não foi uma questão de ajuda, era uma questão técnica, e a F1 é praticamente toda técnica", completou o inglês, que se viu sem potência em um dado momento do GP e levou 12 voltas para entender o que estava acontecendo e como resolver, já que não pode contar com o auxílio do pit-wall.

Perguntado, Vettel não mediu muito as palavras. Chamou de "piada" e disse que em nada muda o resultado de uma corrida se a equipe informa um piloto de certo problema no carro. Ainda trouxe à baila a questão da TV, que acaba ficando órfã de bons áudios.  

Sebastian Vettel (Foto: Ferrari)

google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “2258117790”;
google_ad_width = 300;
google_ad_height = 600;

"Bom, se você quer minha opinião honesta, acho que é uma piada, porque não muda muito. Há muita coisa que você gostaria de perguntar e não pode. Assim como tem muita coisa que o resto do time gostaria de nos dizer e também não pode", declarou.

"Não acho que você anda mais rápido quando o time te informa o que está errado, mas eles têm uma opinião diferente. Como eu disse, não muda nada tirando o fato de que você tem menos comunicação para transmitir, e acho que há menos coisa para dar na TV para as pessoas", seguiu.

Assim como Hamilton e Alonso e agora Vettel, o chefe da Mercedes, Toto Wolff, também fez críticas às restrições de informações na comunicação via rádio entre piloto e equipe na F1 e acha que é o momento de repensar a regra criada para tentar dificuldade o trabalho dos competidores dentro do carro. "Acho que o que queremos é ver os pilotos disputando uns contra os outros, mas hoje em dia os carros são complicados e altamente tecnológicos."
 
"Portanto, creio que agora precisamos repensar a regra. Não estou aqui reclamando, nem nada disso. É o oposto. E é o mesmo para todos. A Ferrari, por exemplo, teve o mesmo problema. Quer dizer, podemos fazer as duas coisas. Mas tornar a tecnologia menos complicada não me parece ser a direção correta", explicou o dirigente.
 
"Talvez o caminho seja ajustar o regulamento e permitir uma comunicação maior com os pilotos em caso de problemas", emendou o austríaco, que defendeu Lewis. "Não foi um acerto fácil".
PADDOCK GP #33 ANALISA GP DO CANADÁ E FAZ PRÉVIA DO GP DA EUROPA

.embed-container { position: relative; padding-bottom: 56.25%; height: 0; overflow: hidden; max-width: 100%; } .embed-container iframe, .embed-container object, .embed-container embed { position: absolute; top: 0; left: 0; width: 100%; height: 100%; }

google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “8352893793”;
google_ad_width = 300;
google_ad_height = 250;

fechar

function crt(t){for(var e=document.getElementById(“crt_ftr”).children,n=0;n80?c:void 0}function rs(t){t++,450>t&&setTimeout(function(){var e=crt(“cto_ifr”);if(e){var n=e.width?e.width:e;n=n.toString().indexOf(“px”)

var zoneid = (parent.window.top.innerWidth document.MAX_ct0 = '';
var m3_u = (location.protocol == 'https:' ? 'https://cas.criteo.com/delivery/ajs.php?' : 'http://cas.criteo.com/delivery/ajs.php?');
var m3_r = Math.floor(Math.random() * 99999999999);
document.write("”);

Chamada Chefão GP Chamada Chefão GP 🏁 O GRANDE PRÊMIO agora está no Comunidades WhatsApp. Clique aqui para participar e receber as notícias da Fórmula 1 direto no seu celular! Acesse as versões em espanhol e português-PT do GRANDE PRÊMIO, além dos parceiros Nosso Palestra e Teleguiado.