Nasr diz que retorno à F1 em 2018 é “questão de tempo” e mostra autoconfiança: “Tive dois anos ótimos”

Felipe Nasr está distante do mundo das corridas em 2017, mas não está fora do radar completamente. E se prepara para voltar. O ex-piloto da Sauber disse que está próximo de um retorno à F1, onde ele acredita ter tido dois ótimos anos para mostrar seu talento. Nasr ainda se mostrou preocupado com o futuro do Brasil na categoria máximo de monopostos no mundo

 

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Felipe Nasr está distante dos holofotes em 2017. Fora da F1 após encerrar o contrato com a Sauber, o piloto não fechou acordo para correr outra categoria – nem em corridas específicas que fossem. Mas Nasr não se dá por vencido com relação a sua carreira no Mundial, pelo contrário. O brasiliense, que esteve em silêncio nos últimos meses, avalia que seus dois anos de Sauber foram muito bons e afirma que está um tanto quanto próximo de ter novidades sobre o retorno ao grid da F1 em 2018.

 

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Nasr disse que seus representantes estão negociando com equipes da F1 e tentam ajustar todos os detalhes de acordos comerciais. Mas, segundo ele, um acerto para o ano que vem é apenas questão de tempo. Mas ele está fisicamente pronto até se precisarem dele num carro agora.

 
"Meu empresário está tratando disso, tem falando com equipes. É uma questão de tempo. Há muito interesse comercial por trás e você precisa juntar várias coisas", afirmou o piloto em declaração à revista inglesa 'Autosport'. "Estou pronto agora se precisasse entrar num carro de F1 amanhã. Ganhei quase 3 kg de músculo, assim como eu estava planejando", declarou.
 
Outro assunto sobre o qual Nasr falou foi a pontuação que conseguiu no GP do Brasil do ano passado, 2016, quando tirou a Sauber do zero com a nona colocação do caótico GP do Brasil e colocou a equipe suíça na décima posição do Mundial de Construtores, à frente da finada Manor e com direito a receber uma gorda bonificação da F1. Para ele, uma abertura para avaliar como seu tempo na F1 foi bom. Em dois anos, Nasr marcou 29 pontos [27 em 2015 e dois em 2016], enquanto o companheiro, Marcus Ericsson, marcou apenas nove.
Felipe Nasr durante o sábado de classificação em Abu Dhabi (Foto: Sauber)
"Sei que aqueles pontos tiveram muito valor – e quanto trabalho eu tive por aqueles pontos. Se você analisar os números, tive dois ótimos anos na F1", afirmou. "O time estava encarando condições difíceis quando eu estava lá, o que nunca é fácil para um piloto que quer mostrar o que pode fazer. Mas cada oportunidade que eu tive, aproveitei", falou.
 
Nasr ainda mostrou preocupação com o momento do Brasil na F1. Destacou a história que tem o país, com oito títulos mundiais, em comparação com uma situação complicada. Apenas um piloto brasileiro está no grid da F1, Felipe Massa, que não ficará por mais muitos anos. Após Massa, fora o próprio Nasr, nenhum piloto brasileiro está realmente perto de ingressar na F1. Disse que o legado do país não pode acabar.
 
"Claro que é uma preocupação. Também estou preocupado pela geração mais nova, porque o Brasil tem um grande pedaço na história da F1. Não podemos deixar esse legado acabar. Estou certo de que o país também vê desta forma. Não deveríamos parar de encontrar novos pilotos que possam subir (até a F1)", disse.
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