google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “2258117790”;
google_ad_width = 300;
google_ad_height = 600;
Depois de um ano dois mais difíceis que um piloto pode enfrentar, Felipe Nasr chegou a Abu Dhabi tendo que responder perguntas bem mais doces nesta quinta-feira (24) que em todo seu 2016. Os pontos marcados no caótico GP do Brasil foram os únicos dele e da Sauber até aqui, colocando o time suíço no top-10 do Mundial de Construtores e, assim, na lista de equipes premiadas da FIA.
window._ttf = window._ttf || [];
_ttf.push({
pid : 53280
,lang : “pt”
,slot : ‘.mhv-noticia .mhv-texto > div’
,format : “inread”
,minSlot : 1
,components : { mute: {delay :3}, skip: {delay :3} }
});
(function (d) {
var js, s = d.getElementsByTagName(‘script’)[0];
js = d.createElement(‘script’);
js.async = true;
js.src = ‘//cdn.teads.tv/media/format.js’;
s.parentNode.insertBefore(js, s);
})(window.document);
Logo de cara, teve de explicar passo a passo o que foi o GP brasileiro. E, claro, Nasr exaltou o fato de ter conseguido em casa o que em dado momento parecia quase impossível. Felipe garantiu: sabia que teria a chance de pontuar. E quem espera sempre alcança, diz o velho ditado. Agora, anda defendido até por Bernie Ecclestone.
Acompanhe toda a cobertura da decisão da F1 entre Hamilton e Rosberg no GRANDE PRÊMIO. Só aqui você segue treinos, classificação em corrida em TEMPO REAL.
function crt(t){for(var e=document.getElementById(“crt_ftr”).children,n=0;n80?c:void 0}function rs(t){t++,450>t&&setTimeout(function(){var e=crt(“cto_ifr”);if(e){var n=e.width?e.width:e;n=n.toString().indexOf(“px”)
var zoneid = (parent.window.top.innerWidth
document.MAX_ct0 = '';
var m3_u = (location.protocol == 'https:' ? 'https://cas.criteo.com/delivery/ajs.php?' : 'http://cas.criteo.com/delivery/ajs.php?');
var m3_r = Math.floor(Math.random() * 99999999999);
document.write("”);