Nasr traça paralelo com público no México e espera grande torcida na “incrível” Interlagos: “É disso que a F1 precisa”

Felipe Nasr ficou absolutamente maravilhado por ver a catarse do público mexicano há duas semanas no Autódromo Hermanos Rodríguez. E espera ver cenário parecido em seu primeiro GP do Brasil. Para o novato da Sauber, a F1 precisa de mais calor humano e menos artificialismo

Embora não tenha completado o GP do México, em razão de problemas — novamente — no sistema de freios da sua Sauber C34, Felipe Nasr trouxe grandes lembranças do fim de semana vivido no Autódromo Hermanos Rodríguez. O calor da torcida local, que compareceu em peso e totalizou mais de 300 mil espectadores nos três dias de atividades de pista, empolgou o brasileiro. Do México para São Paulo, Nasr traz a mesma empolgação para Interlagos e espera uma grande torcida em seu primeiro GP do Brasil.
 
O piloto brasiliense é mais um a defender uma F1 com mais calor humano. E nesse quesito, entende que tanto o público mexicano quanto o brasileiro são similares. É de mais vibração e menos artificialismo o que a F1 precisa, defende Felipe.
Felipe Nasr, da Sauber, fala com a imprensa durante a quinta-feira do GP do Brasil em Interlagos (Foto: Rodrigo Berton/Grande Prêmio)
“Aqui no Brasil sempre há um grande entusiasmo. Eu lembro muitos dos meus anos da galera… ou os pilotos ou as pessoas que trabalham na F1, eles sempre dizem que é um lugar incrível. O pessoal é muito, muito empolgado”, comentou o novato da Sauber durante entrevista coletiva concedida na manhã desta quinta-feira (12) em Interlagos.
 
“Você pode ver a forma como os torcedores brasileiros apoiam a corrida, nós como pilotos brasileiros, isso nos motiva muito”, declarou Nasr para, em seguida, falar sobre o que viu e viveu no fim de semana no GP do México, que virou referência para muitos pilotos e chefes de equipe no que tange ao ambiente proporcionado pela torcida.
 
“Definitivamente, foi lindo o que aconteceu no México e acho que é isso o que a F1 precisa. Acho que todo mundo ficou feliz por estar no México, por correr naquele ambiente, você sabe, o pessoal curtiu desde os treinos livres, a cada vez que nós estávamos na pista. É disso que nós precisamos”, disse.
 
“Estou certo de que vamos ver muita torcida aqui no Brasil para o nosso lado, mas foi lindo estar no México e ver o pessoal torcendo pela F1”, completou o piloto, ansioso para ter a chance de disputar pela primeira vez uma corrida do Mundial diante da sua torcida.
 

O GRANDE PRÊMIO acompanha o GP do Brasil com grande cobertura 'in loco' com Flavio Gomes, Evelyn Guimarães, Fernando Silva e Rodrigo Berton. Acompanhe aqui.

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