A maior liberdade aerodinâmica dada às equipes, consequência das mudanças drásticas no regulamento técnico de 2017, vai trazer de volta um velho conhecido dos fãs de F1. A ‘barbatana de tubarão’, muito popular entre 2008 e 2010, foi vista no modelo que a Manor pretendia colocar nas pistas –
plano impedido pela falência, confirmada recentemente.
Em novas fotos do modelo em escala 1:2, divulgadas pelos agora desempregados membros da equipe, fica claro que a Manor pretendia desenvolver sua ‘barbatana’ ao longo de 2017. Já havia previsão de que a solução aerodinâmica retornaria, mas ninguém sabia ao certo de que forma.
A nova barbatana é um pouco menor do que a utilizada entre 2008 e 2010, mas tem formato muito semelhante. O dispositivo não é conectado à asa traseira, algo muito comum na primeira aparição.
O modelo que a Manor pretendia utilizar em 2017 (Foto: Reprodução/Twitter)
A barbatana deixou de ser utilizada ao fim de 2010 como consequência do banimento do F-Duto, inovação que ligava a entrada de ar localizada acima da cabeça do piloto à asa traseira. Eram duas inovações que se completavam. Em 2011, com regulamento ainda mais restrito, todas as equipes do grid optaram por soluções mais convencionais.
Em 2017, o novo regulamento técnico vai trazer a barbatana de volta pelo mesmo motivo que serviu de base para a introdução em 2008: proteger a asa traseira do ar turbulento gerado pelo resto do carro. Como a traseira será mais baixa, volta a necessidade de lidar com tal problema.
Apesar de todos os indicativos, as soluções das equipes só vão ser conhecidas oficialmente em meados de fevereiro. Diversas equipes já confirmaram o lançamento de seus carros, com o primeiro de todos sendo a Renault, no próximo dia 21.
Outro ângulo do carro de 2017 da Manor (Foto: Reprodução/Twitter)
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