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A última reunião do Conselho Mundial de Automobilismo da FIA foi realizada durante esta quarta-feira (6) e aprovou uma série de diretrizes visando a temporada 2018 do Mundial de F1. O calendário, por exemplo, foi oficializado com o GP do Brasil e algumas providências tomadas com um reforço de segurança em vista. Uma série de emendas na Regras Esportivas e Técnicas para o ano que vem também foram aprovadas.
A mudança mais drástica está nas punições via perda de posição no grid de largada, algo que incomodou muita gente ligada direta e indiretamente ao Mundial. De acordo com as novas regras, qualquer piloto que for punido com a partir de 15 posições – ou seja, mude duas partes da unidade de força – larga automaticamente na última posição do grid. Caso mais de um piloto sofra punições de 15 posições no mesmo fim de semana, aquele que informou as mudanças por último é quem parte do fim da fila. Desta forma, não importa a colocação destes pilotos nos treinos classificatórios.
A mudança tem em vista diminuir a confusão causada especialmente na última temporada, quando sobretudo os motores da Honda e da Renault falharam constantemente e promoveram um festival de punições a cada fim de semana de corrida.
Christian Horner,
Guenther Steiner e
Ross Brawn foram alguns dos maiores críticos da confusa fórmula atual.
"Uma mudança no sistema de punições relacionadas à unidade de força foi aprovada. Pilotos que passarem das 15 posições no grid de punição será forçado a largar do fim do grid. Se mais de um piloto for penalizado desta forma, a ordem do grid será organizada na ordem em que as faltas foram cometidas", explicou a FIA em comunicado.
Por outro lado, o limite de três unidades de força por temporada, algo contestado recentemente, foi confirmado pelo órgão máximo do automobilismo internacional.
Outras emendas anunciadas estão nas seguintes áreas:
– Regras relacionadas aos procedimentos de largada e relargada da corrida atrás do safety-car;
– Mudança nos horários dos eventos para aumentar a flexibilidade;
– Garantir que testes de carros antigos podem acontecer apenas em pistas atualmente aprovadas com uma licença 1 da 1T da FIA;
– Eventos de demonstração em carros antigos não constituem teste. Em tais demonstrações, os pilotos não devem exceder 50 km/h e apenas pneus produzidos especificamente com esse propósito pelo fabricante designado podem ser usados;
– Mudanças garantem que gasolina não seja usada como combustível;
– Introdução de uma especificação detalhada para gasolina;
– Peso mínimo e voluma para armazenamento de energia (baterias);
– Mudanças no posicionamento das câmeras e retrovisores para acomodar o Halo.
FALTA DE HONESTIDADE
PERDA DE ETAPA DA FÓRMULA E É DESASTROSA PARA SÃO PAULO
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