Para quebrar mesmice de carros prata no grid da F1, Haas considera usar amarelo em seu ano de estreia no Mundial

Para fugir da mesmice de carros prata, Gene Haas considera a possibilidade de usar um layout amarelo no ano de estreia de sua equipe no Mundial de F1

Preparando entrada na F1 em 2016, a Haas considera a possibilidade de utilizar uma pintura amarela em seu primeiro ano no Mundial. A marca da companhia norte-americana, entretanto, é vermelha e prata.
 
De acordo com a revista italiana ‘Autosprint’, Gene Haas, quer levar o amarelo de volta ao grid da F1. A cor já foi utilizada na Jordan e também junto à cor preta nos bólidos da Renault.
Gene Haas quer uma cor diferente em seu carro na F1 (Foto: Getty Images)
“Nós adoraríamos ter um carro alinhado com a imagem da companhia”, disse Haas. “Mas também precisa ser bom, porque todos esses carros em prata ou cinza parecem ser quase idênticos um ao outro”, opinou.
 
“Eu gostaria de uma cor que nos deixasse diferentes”, disse Haas. “Eu gosto de amarelo”, concluiu.
 
ANÁLISE
Uma Ferrari melhor, mas até que ponto competitiva? Dá para confiar nos tempos da Sauber? Por que a Williams andou pouco? E a McLaren-Honda vai conseguir chegar à primeira corrida com um carro melhor do que este? Enviado especial a Jerez de la Frontera, Renan do Couto faz um balanço da primeira semana de testes da F1 nesta pré-temporada 2015.
 

Leia a análise completa do primeiro teste da F1 no GRANDE PRÊMIO.

AGORA VAI
Com a versão 2015 da YZR-M1, Jorge Lorenzo voltou a mostrar um ritmo forte nesse segundo dia da primeira bateria de testes da pré-temporada da MotoGP e foi o único a completar os 5.543 km da pista de Sepang em menos de 2min. Ainda sem a nova versão da Desmosedici, Andrea Dovizioso aparece em segundo, com o campeão vigente Marc Márquez fechando a lista dos três melhores.
 

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LADO A LADO: ÁFRICA X AMÉRICA DO SUL
Maior prova off-road do mundo, o Rali Dakar nasceu na África, mas se mudou para América do Sul ainda na primeira década dos anos 2000 fugindo dos conflitos que assolam a região. Com a mudança, a prova perdeu em distância e duração, mas viu um aumento no número de participantes e encontrou um novo lugar para chamar de lar.
 

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