Perto de primeiro Natal após acidente, Schumacher recebe mensagens de Todt, Briatore e ex-goleiro

Enquanto segue sua recuperação em casa, na Suíça, Michael Schumacher recebeu mensagens natalinas de seu amigo e chefe da Ferrari, Jean Todt, de seu chefe na Benetton, Flavio Briatore, e do ex-goleiro italiano Dino Zoff. Será o primeiro Natal do maior campeão da F1 após o acidente que sofreu na França, quase um ano atrás

Michael Schumacher recebeu mensagens especiais de Natal, no primeiro 25 de dezembro que vai passar após o grave acidente que sofreu enquanto esquiava com seu filho em Méribel, na França, em 29 de dezembro de 2013. Seu amigo e presidente da FIA, Jean Todt, o chefe de Schumacher no primeiro título mundial, Flavio Briatore, e o ídolo do futebol italiano, Dino Zoff, desejaram feliz Natal para o sete vezes campeão mundial de F1.
 
Todt visita Schumacher em sua casa em Gland, próximo a Genebra, na Suíça – onde o alemão está seguindo o tratamento – com muita frequência. Inclusive é do presidente da FIA que saem algumas notícias animadoras quanto ao alemão, como a informação de que Michael tem melhorado seu estado de saúde nos últimos tempos
 
"Não espero datas como o Natal para desejar boas coisas a Michael. Todo dia eu penso nele e em sua família com grande esperança", falou. 
 
Outro a mandar mensagem foi Briatore, responsável por levar Schumacher à Benetton, onde o alemão ganhou seus dois primeiros títulos mundiais na F1, em 1994 e 1995.
Michael Schumacher recebeu mensagens natalinas (Foto: Ferrari)
"Querido Michael, desejo-lhe um Feliz Natal com sua família. Vamos lá! Você está perto e estamos esperando", encorajou.
 
Outro a mandar boas vibrações foi Zoff, ex-goleiro de Juventus e da seleção italiana. Zoff foi capitão da Itália campeã da Copa do Mundo de 1982 e ídolo do futebol no país. Ele destacou a atitude de Schumacher frente aos momentos decisivos quando nas pistas, algo que apenas "grandes campeões" mostram.
 
"Eu quero desejar a ele e sua família na toda a esperança de se recuperar da melhor forma possível. Schumacher me marcou em particular pela constância e perseverança. Quando podia vencer, vencia, como apenas grandes campeões podem fazer. Agora é hora de vencer a corrida mais difícil", encerrou.

Depois de quase seis meses internado no Centro Hospitalar Universitário de Grénoble, na França, Michael foi transferido em meados de junho para o Hospital Universitário de Cantão de Vaud, na Suíça, para dar sequência ao seu longo processo de recuperação. 

 
No início de setembro, Schumacher deixou a clínica suíça e foi levado para a casa. Na nota enviada à imprensa pela assessoria de Michael na época, a transferência não indicava uma melhora significativa em seu quadro. Segundo a imprensa alemã, o maior vencedor da F1 vem sendo tratado por uma equipe especializada de 15 pessoas.

ENFIM, O ANO DA CONSAGRAÇÃO

A REVISTA WARM UP acompanhou de perto e traz todos os detalhes de como Rubens Barrichello viveu o fim de semana que voltou a lhe proporcionar o grito de ‘é campeão’: os erros e os acertos, o peso e o alívio, o filho que pergunta e antevê o título. "Já se sente campeão?", disse, na manhã da corrida decisiva. E o pai que sorri

Leia a reportagem completa na REVISTA WARM UP.

MELHORES DO ANO

E assim, como num passe de mágica, 2014 passou. Foi rápido mesmo. Se Vettel decepcionou, a Mercedes dominou e o medo de acidentes fatais voltou à F1; se a Ganassi não correspondeu e Will Power fez chegar o dia que parecia inalcançável; se Márquez deu mais um passou para construir uma dinastia; se Rubens Barrichello viveu sua redenção, tudo isso é sinal das marcas de 2014 no automobilismo. Para encerrar e reforçar o que aconteceu no ano, a REVISTA WARM UP volta a eleger os melhores do ano.

RETROSPECTIVA 2014
O GRANDE PRÊMIO traz a RETROSPECTIVA 2014 e começa a mergulhar outra vez no que foi a temporada do Mundial de F1 — um ano de uma equipe só. A Mercedes e Lewis Hamilton foram os grandes destaques graças às marcas que alcançaram. A equipe se tornou a recordista de vitórias em um único campeonato graças a um acerto primoroso no desenvolvimento dos novos motores V6 turbo. O inglês se sagrou bicampeão e tornou-se o mais vencedor britânico da história da F1 e o segundo mais vitorioso dentre os pilotos em atividade — atrás só de Sebastian Vettel.
 

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