Gasly vê AlphaTauri viva na disputa com Alpine: “Briga pelo 5º lugar está muito aberta”

Francês lamentou o abandono no GP dos Estados Unidos, mas considerou que a equipe comandada por Franz Tost teve um fim de semana melhor do que Alpine e Aston Martin em Austin

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Pierre Gasly acredita que a briga entre AlphaTauri e Alpine pela quinta colocação no Mundial de Construtores de 2021 da Fórmula 1 segue bastante aberta. Na visão do francês, a escuderia de Faenza foi superior à rival em Austin e também não teve muita dificuldade para se colocar à frente da Aston Martin.

Na reta final da temporada e com só cinco corridas pela frente, a Alpine tem a quinta colocação, com 104 pontos, só dez a mais que a AlphaTauri. Neste fim de semana, com o GP da Cidade do México, a F1 abre uma fase decisiva do campeonato, já que serão três corridas consecutivas.

Pierre Gasly v~e AlphaTauri com potencial para fechar ano na quinta colocação (Foto: Red Bull Content Pool)

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Gasly, porém, vai para o México vindo de um abandono em Austin, o segundo em quatro GPs, mas confiante no potencial da equipe.

“Mesmo com dois abandonos nas últimas quatro corridas, a briga pelo quinto lugar no campeonato ainda está muito aberta”, disse Gasly. “Foi uma pena ter tido de abandonar em Austin, já que poderíamos ter colocado os dois carros no top-10 e recuperado mais alguns pontos em relação a Alpine”, seguiu.

“Mas, no geral, foi um evento forte, com os dois carros no Q3, claramente superando a Aston Martin e a Alpine em todo o fim de semana”, pontuou.

O abandono de Gasly não teve um peso com grande na disputa contra a escuderia francesa, já que Yuki Tsunoda pontuou pela primeira vez desde as férias de verão e Fernando Alonso e Esteban Ocon também abandonaram.

Com três corridas seguidas entre o continente americano e o Oriente Médio, Gasly ressaltou que o descanso será vital nesta fase da temporada.

“É a primeira vez que viajamos para tão longe de casa em algumas temporadas”, comentou Pierre. “Descansar, se recuperar e dormir bem será importante, pois será bem complicado com todos os fusos horários”, reconheceu.

“Após Austin, voltei à Europa para testar no simulador, então cruzei o fuso horário mais uma vez. É importante estar 100% em cada uma dessas corridas”, defendeu. “Outros fatores importantes são que alguns dos circuitos que temos pela frente se encaixam melhor ao nosso carro do que outros. Na última vez que viemos ao México, em 2019, terminei em nono. É o tipo de pista onde você tem de estar no máximo da forma, especialmente com a altitude que torna as coisas mais complicadas. Você certamente percebe se vai correr, mas quando você está no carro, não nota, embora isso coloque mais pressão no carro, na unidade de potência, nos freios, de fato em qualquer parte que necessita de resfriamento”, concluiu.

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