Presidente da Mercedes valoriza competição e afirma que vitória da Ferrari na Austrália “foi boa para a F1”

Dieter Zetsche, presidente da Daimler, dona da marca Mercedes, opinou sobre a vitória conquistada por Sebastian Vettel no último GP da Austrália. E apesar de querer ver sempre a marca alemã no topo, o executivo entende que o triunfo da Ferrari foi salutar para o esporte como um todo

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O desfecho do GP da Austrália, prova que abriu a temporada 2018 do Mundial de F1, foi desfavorável para a Mercedes. Líder de toda a primeira parte da prova com Lewis Hamilton, que marcou a pole-position de forma avassaladora, a equipe prateada sucumbiu à melhor tática da Ferrari durante o período de safety-car. Sebastian Vettel deu o ‘pulo do gato’, assumiu a liderança após ter largado em terceiro e se segurou na ponta até cruzar a linha de chegada.

 
Contudo, ainda que a rival Ferrari tenha levado a melhor e se colocado na ponta do Mundial de Construtores, a derrota da Mercedes foi considerada boa para a F1. E quem diz isso é Dieter Zetsche, presidente da Daimler, dona da marca da estrela de três pontas, em entrevista à agência de notícias Ansa.
Presidente da Mercedes entende que a vitória de Vettel foi boa para a F1 (Foto: AFP)
“A vitória de Vettel foi boa para o campeonato”, opinou o executivo pouco depois da bandeirada em Melbourne, valorizando a competição entre as duas principais forças da F1 na atualidade.
 
Em contrapartida, a Mercedes foi alvo de críticas no paddock da F1 por conta do chamado ‘modo festa’, apontado pelas rivais como fator preponderante para a enorme vantagem obtida por Lewis Hamilton contra seus adversários na sessão classificatória do último sábado. A diferença do pole para o segundo colocado, Kimi Räikkönen, foi de 0s664, um abismo em termos de F1.
 
Toto Wolff, chefe da Mercedes, falou ao jornal ‘Kleine Zeitung’ sobre os motores da F1 e se mostrou favorável a uma simplificação da configuração atual.
 

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“A F1 é alta tecnologia, e temos de transmitir essa mensagem para não perder a credibilidade. O motor deveria ser, basicamente, igual ao de hoje, porém talvez menos complicado”, citou o responsável pela equipe que passou a dominar a F1 na esteira do regulamento dos motores híbridos adotado a partir de 2014, a nova ‘Era Turbo’.

 
Wolff negou que a Mercedes tenha alcançado uma marca icônica de potência com seu motor para 2018. “A Renault, a Ferrari e nós não estamos muito longe dos 1000 cv, mas ainda não alcançamos”, afiançou o austríaco.
”RECOMEÇA A BRIGA”

MERCEDES COMEÇA TEMPORADA AINDA À FRENTE DA FERRARI

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