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Depois de quatro semanas, a F1 enfim está de volta. O GP da Bélgica representa o ponto de partida para a segunda parte da temporada, compreendendo a primeira das nove corridas restantes para o desfecho deste campeonato que tem novamente as cores prateadas, tanto no Mundial de Pilotos como no de Construtores. Ninguém em sã consciência acredita numa virada brusca na ordem de forças da F1, de modo que a briga mesmo pela taça ficará restrita a Lewis Hamilton e Nico Rosberg, com amplo favoritismo para o britânico, mais competente e em melhor forma em relação a seu companheiro de uma Mercedes dominante em 2016.
Portanto, não espere, fã da F1, resultados imprevisíveis neste fim de semana. Apesar de Spa-Francorchamps proporcionar muitas corridas boas, muitas delas em razão do clima sempre incerto na região de Liège, a previsão para o fim de semana é de muito sol e calor, sem possibilidade de chuva. Algo que, se confirmar, só vai fazer com que a prova se torne mais previsível e, teoricamente, tem tudo para ser uma corrida com a cara da Mercedes.
No ano passado, por exemplo,
Hamilton dominou o fim de semana, cravou a pole com ampla folga — 1min47s197 contra 1min47s655 de Rosberg — e
venceu praticamente de ponta a ponta, sem dar chances para o rival, em condições climáticas semelhantes às previstas para o fim de semana. Com tanta desvantagem perante o tricampeão, resta a Nico vencer ou se ver cada vez mais distante de um título cujas chances eram enormes no começo do ano, mas agora ruíram como um castelo de areia.
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Hamilton brilhou em Spa-Francorchamps no ano passado e tem tudo para repetir a dose em 2016 (Foto: AP)
Neste tempo de folga, os pilotos tiveram tempo para refletir sobre o que fizeram nesta primeira parte do campeonato.
Alguns deles precisavam desta pausa mais que providencial. Rosberg deixou Hockenheim arrasado pela forma como perdeu a chance real de vencer sair de férias por cima, com alguma moral para retomar a disputa pelo título. Felipe Massa ampliou para quatro sua série de corridas fora dos pontos, algo que não acontecia desde o começo de 2009. E Daniil Kvyat precisa, mais do que nunca, de se reinventar se quiser continuar na Toro Rosso e na própria F1 como um todo.
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A Ferrari também encarou as férias como um período de reflexão. Depois de começar a temporada sonhando em derrotar a Mercedes, tudo o que a escuderia de Maranello conseguiu foi ser batida pela Red Bull, hoje a vice-líder, com justiça, do Mundial de Construtores. Maurizio Arrivabene adota o tom repetitivo de que não vai desistir do título, mas nesta altura do campeonato terminar ao menos à frente dos taurinos é uma questão de honra. Só que a equipe, como praticamente todas as outras do grid, chega a esta fase do campeonato com o foco quase que todo voltado para 2017.
Na luta entre Ferrari x Red Bull, a escuderia vermelha tem uma carta na manga, e não se trata nem de Sebastian Vettel e tampouco do motor, que só deverá ser atualizado para o fim de semana do GP da Itália. Kimi Räikkönen é o ‘rei de Spa-Francorchamps’ e maior vencedor do GP da Bélgica entre os pilotos em atividade. O finlandês, que está em boa fase quando se compara seu desempenho com o de Vettel, pode pesar em favor da Ferrari na batalha contra os taurinos. Em um circuito de alta como Spa, o forte motor também pode ajudar e colocar o time italiano em vantagem.
'Rei de Spa', Räikkönen é o trunfo da Ferrari contra a Red Bull neste fim de semana (Foto: Ferrari)
Mas a Red Bull pode jogar duro: tem o melhor chassi do grid — ao lado da Mercedes — e também tem na dupla formada por Daniel Ricciardo e Max Verstappen uma das combinações mais fortes de todo o grid. O time austríaco também está trabalhando no projeto de 2017, mas centra seus últimos esforços para se manter à frente da Ferrari e coroar uma temporada marcada por uma reação brilhante.
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Quanto à Williams, a expectativa de Felipe Massa é de viver um bom fim de semana. Para o brasileiro, o fundamental é voltar a pontuar. Em um momento muito importante do campeonato, de definição das vagas para 2017, bons resultados são fundamentais. Como é fundamental para a própria equipe, que sofreria um duro revés se fosse superada pela Force India.
Já o time de Silverstone não tem nada a perder. Parece pouco provável, apesar da ascensão da McLaren, que a Force India perca a quinta posição no Mundial. Outro ponto em favor dos anglo-indianos é o excelente retrospecto em Spa-Francorchamps. Em 2009, Giancarlo Fisichella marcou a primeira pole e o primeiro pódio do time. Ano passado, Sergio Pérez ficou perto do pódio. De modo que ao menos um top-5 é bastante razoável neste fim de semana.
Esteban Ocon é o reforço da Manor nesta fase final da temporada 2016 (Foto: Getty Images)
Vale destacar também a expectativa em torno da estreia de
Esteban Ocon como piloto da Manor. Substituto de Rio Haryanto, o promissor francês terá as últimas nove corridas do ano para ganhar quilometragem e experiência a bordo de um F1. Esperar que Esteban, por mais talentoso que seja, possa superar Wehrlein, é demais, mas as próximas provas vão servir para que ele ao menos possa se fortalecer visando a próxima temporada, quando poderá seguir na Manor ou mesmo ganhar uma chance em outro time, como a Renault, que já deixou claro que quer muito contar com um grande talento e potencial campeão em um dos seus carros.
Supermacios estreiam em Spa-Francorchamps
A Ferrari optou pela escolha mais agressiva dentre as equipes de ponta. Tanto Vettel como Räikkönen vão usar apenas um jogo de pneus médios, além de cinco de macios e sete de supermacios. A Mercedes escolheu uma configuração mais conservadora e distinta entre seus pilotos: Hamilton vai levar três jogos de pneus médios para Spa-Francorchamps, com seis de macios e quatro de supermacios. Rosberg também vai levar quatro supermacios, com cinco de macios e quatro de pneus médios.
Com futuro indefinido, Massa precisa urgentemente de um bom resultado nesta fase final da temporada (Foto: Williams/Twitter)
A Red Bull vai com outra escolha distinta de Ferrari e Mercedes: Ricciardo e Verstappen vão com quatro jogos de médios, apenas três de macios e seis de supermacios. Escolha parecida fez a Williams. Massa e Valtteri Bottas optaram pela mesma combinação com três jogos de pneus médios, outros três de macios e sete de supermacios.
Segundo Pat Symonds, diretor-técnico da Williams, a expectativa é que, considerando o calor que deve fazer em Spa-Francorchamps neste fim de semana — com a temperatura ambiente passando dos 30ºC —, a melhor estratégia seja a de duas paradas. Vale lembrar, em 2015 Vettel arriscou ao tentar fazer a prova com apenas uma parada, mas viu o pneu traseiro estourar restando poucas voltas para o fim, perdendo a chance de ir ao pódio, que caiu no colo de Romain Grosjean.
Prognóstico do GRANDE PRÊMIO:
1 |
44 |
LEWIS HAMILTON |
ING |
MERCEDES |
2 |
6 |
NICO ROSBERG |
ALE |
MERCEDES |
3 |
7 |
KIMI RÄIKKÖNEN |
FIN |
FERRARI |
4 |
3 |
DANIEL RICCIARDO |
AUS |
RED BULL TAG HEUER |
5 |
27 |
NICO HÜLKENBERG |
ALE |
FORCE INDIA MERCEDES |
PADDOCK GP #43 DEBATE INDY E MOTOGP E FAZ PRÉVIA DA F1
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