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O GP do México ficou fora da F1 entre 1992 e 2015, quando voltou ao calendário. Desde então, é um dos GPs mais esperados do ano por conta da presença enorme de público e de todo o ambiente que cerca a prova do Hermanos Rodríguez. Sempre em outubro, o México acaba vendo momentos finais da temporada e, neste 2017, viu Lewis Hamilton assegurar o título. Mesmo assim, há quem pense que deveria mudar de data.
É, no caso, Bobby Epstein, promotor do GP dos Estados Unidos. A prova de Austin acontece exatos sete dias antes da corrida mexicana, mas Epstein acredita que as duas provas, pela proximidade geográfica, deveria mudar de data. Mais precisamente para junho, fazendo um par com o GP do Canadá. Desta forma, as duas provas parariam de disputar procura do público.
"Seria certamente melhor para os promotores se as corridas fossem mais espaçadas no calendário. México com o Canadá, nós com o Brasil", disse Epstein.
O promotor do GP do México, Alejandro Soberón, tinha uma resposta na ponta da língua para Epstein. Segundo ele, realmente seria bom que as provas de Estados Unidos e México fossem separadas. Mas então que o Texas passe sua corrida para junho. No México, ele garantiu, não vai acontecer.
"Bobby é um cara fantástico e eu o adoro. Acho que é uma boa ideia separar as corridas, mas creio que é Bobby quem deveria mudar para junho, o que seria excelente para ele. Faria mais sentido ter Canadá e Estados Unidos juntos, porque os países estão mais próximos", respondeu.
Pierre Gasly com o enorme público do México (Foto: Getty Images/Red Bull Content Pool)
"Eles correriam em junho e podem até criar um pacote para vender ingressos para as duas corridas. Estamos felizes com a data que nos pertence hoje. Apesar da simpatia por Bobby, não podemos mudar para junho. A data atual se tornou um grande festival na cidade e, no geral, você não terá uma experiência tão legal se o fim de semana for tão chuvoso", explicou.
O México tem mais duas corridas no atual contrato ainda na F1. E, segundo Soberón, há apenas a expectativa da definição do próximo presidente mexicano para que promotores, governo federal e F1 voltem a se entender sobre um novo acordo.
"A corrida trouxe um perfil tremendo para o país, além de um grande impacto econômico. Existirá um novo governo e então precisamos sentar e conversar sobre a F1 e a possibilidade de extender", encerrou.
A F1 volta em duas semanas, no fim de semana dos dias 10, 11 e 12 de novembro, com o GP do Brasil. Em 2016, foi Hamilton quem venceu em Interlagos. O
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