Räikkönen sequer cita proximidade com Mercedes e diz que Ferrari ainda tem muito trabalho pela frente na Malásia
Segundo colocado na tabela e a apenas 0s3 de Lewis Hamilton, Kimi Räikkönen afirmou que a Ferrari ainda tem muito que fazer para se aproximar da Riva prateada. Para o finlandês, o carro vermelho não está perfeito
Kimi Räikkönen foi o homem que mais perto esteve da Mercedes nesta sexta-feira (27) de treinos livres em Sepang, palco da segunda etapa da temporada 2015 da F1. Usando a versão mais macia dos pneus entregues pela Pirelli às equipes para a corrida malaia, o finlandês virou 1min40s163 e foi apenas 0s3 mais lento que Lewis Hamilton, o líder.
Ao falar do desempenho da Ferrari, o campeão de 2007 se mostrou satisfeito, mas entende que ainda há muito trabalho pela frente antes de se colocar na briga direta contra os carros prateados.
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"Hoje, nós fizemos tudo que estava planejado. Durante a manhã, a sensação no carro era melhor. Já à tarde, foi mais complicado, tivemos alguns problemas de dirigibilidade e também com o vento e o calor. Mesmo assim, os tempos de volta não foram ruins", explicou Räikkönen.
"Infelizmente, quando nós saímos com os pneus médios, houve a bandeira vermelha. O carro ainda não está perfeito, mas tenho certeza de que vamos melhorar ainda mais amanhã. Ainda temos muito trabalho para fazer com relação ao acerto. Vamos dar o nosso melhor e ver como nos saímos na classificação", acrescentou.
A F1 que Wilsinho Fittipaldi e Chico Serra viram pela primeira vez era muito diferente da atual. Carros, circuitos, tecnologia, dinheiro, tudo. Mas, principalmente, o grid era muito maior. 33 carros estavam inscritos e 25 largaram no GP da Espanha de 1972, que Wilsinho terminou na sétima posição. 24 alinharam no grid em Long Beach em 1981, quando Serra também debutou chegando em sétimo. Mas o tamanho do grid não apaga o brilho do quinto lugar de Felipe Nasr no GP da Austrália de 2015, que os desbancou e se tornou o melhor resultado de um estreante brasileiro na história da categoria
TESÃO DE JOVENS
Os dois já são veteranos. Um tem os primeiros fios grisalhos e outro passou dos 40. Mas os dois seguem firmes e fortes na Indy e usam a idade como um grande fator positivo. Helio Castroneves e Tony Kanaan prometem a mesma disposição dos tempos em que começaram na Indy para conquistarem o título da temporada 2015. E os dois estão nas duas melhores equipes possíveis: a Penske e a Ganassi, respectivamente.