Rechaçada no passado, empresa de helicópteros volta a propor que recuperação de carros seja feita pelo ar

A empresa suíça de helicópteros Air Zermatt chegou a testar seu método para retirada de carros acidentados da pista numa prova da A1 GP em 2005, mas nunca recebeu permissão para avançar até a F1. Agora, quase uma década depois, a empresa volta a propôr seu projeto para a FIA

A empresa suíça de helicópteros Air Zermatt voltou a propor que os carros que necessitem ser retirados das pistas da F1 sejam movidos por meio de helicópteros para evitar novos acidentes como o de Jules Bianchi no GP do Japão, quando bateu no guindaste de recuperação que retirava o carro de Adrian Sutil, que colidira contra a barreira de pneus uma volta antes.  
 
Não é a primeira vez que a companhia apresenta a proposta, já que em 2005 conseguiu direto da FIA o direito de fazer um teste na etapa de Dubai da A1 GP, que foi bem sucedido.
Helicópteros podem ser o futuro dos resgates de carros na F1, segundo empresa (Foto: Audi/Facebook)
"O acidente poderia ter sido evitado com nosso sistema de resgate, porque nenhum veículo de resgate deveria estar na pista", ponderou Jürgen König, membro da companhia Air Zermatt.
 
Apesar do teste sem problemas na A1, a empresa suíça jamais teve atendida os apelos feitos à FIA para deixar o projeto ser estendido até a F1.

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O MEDO DE VOLTA À F1

A luta de Jules Bianchi pela vida no Japão traz à tona os riscos da F1 e reacende as discussões para melhoria da segurança, mas deixa no ar uma sensação de dúvida e suspeita compartilhada pela mãe do piloto e por médicos ouvidos pela REVISTA WARM UP.

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A reportagem completa está na REVISTA WARM UP.

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