Renault encerra vínculo com Total e anuncia Castrol como nova fornecedora de combustível pelos próximos cinco anos
A Total, tradicional fornecedora de combustível para motores Renault, ficou sem espaço na F1. A equipe francesa passa a usar produtos da Castrol, marca do grupo BP, a partir da temporada 2017
google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “2258117790”;
google_ad_width = 300;
google_ad_height = 600;
A Renault fez um anúncio importante a respeito de seu futuro nesta quinta-feira (26). A marca francesa revelou que vai utilizar lubrificante e combustível da Castrol, marca do grupo BP, a partir de 2017. O novo contrato entre as duas empresas tem duração de cinco anos e serve para dar estabilidade ao grande projeto da montadora na F1.
Consequência da parceria da Renault com a Castrol é o fim da relação com a Total. A marca francesa havia se consolidado como grande fornecedora de combustível dos motores Renault na F1. Hoje a história é muito diferente: já que a Red Bull também arranjou nova parceira – a Mobil 1 –, a Total se vê sem espaço na F1.
Cyril Abiteboul, dirigente da Renault, acredita que a mudança vem em um momento importante. Abiteboul exalta que as mudanças na aerodinâmica da F1 em 2017 vão exigir mais da qualidade de combustível e lubrificante.
“Com o novo regulamento aerodinâmico da temporada 2017 da F1, a sensitividade de potência vai crescer”, disse Abiteboul. “Consequentemente, combustível e lubrificante vão fazer uma diferença ainda maior no desempenho geral do carro, a maior diferença desde a introdução das novas unidades de potência em 2014”, finalizou.
A Renault arranjou uma nova parceira (Foto: Beto Issa)
A parceria da Renault com a Castrol reedita, de certa forma, uma relação que já foi campeã de F1. Em 1997, a Williams usava os motores franceses e o combustível britânico. Com esses produtos, Jacques Villeneuve derrotou Michael Schumacher para levar seu primeiro e único título na F1.
Outra equipe que deve ter a BP como parceira é a McLaren. Os britânicos já haviam anunciado a parceria, oficializando a saída da Mobil 1. Não existe conflito entre os agora dois acordos da Castrol na F1.
fechar
Relacionadas
function crt(t){for(var e=document.getElementById(“crt_ftr”).children,n=0;n var zoneid = (parent.window.top.innerWidth
document.MAX_ct0 = '';
var m3_u = (location.protocol == 'https:' ? 'https://cas.criteo.com/delivery/ajs.php?' : 'http://cas.criteo.com/delivery/ajs.php?');
var m3_r = Math.floor(Math.random() * 99999999999);
document.write("”);