Rosberg se contradiz após reclamação e diz que forma de Hamilton pilotar “é completamente irrelevante” para si

Nico Rosberg precisa recuperar a paz. Após reclamar que Lewis Hamilton havia diminuído a velocidade em sua frente durante o GP da China, agora voltou atrás e falou que não tem importância a forma como o companheiro quer pilotar

Redação GP 15/04/2015    14:59    3min    Fórmula 1

Definitivamente, não é o começo de temporada que Nico Rosberg sonhava. Ainda não venceu, sequer se aproximou de Lewis Hamilton e ainda é terceiro no Mundial de Pilotos, atrás de Sebastian Vettel. Após os problemas na China, onde reclamou que Hamilton diminuiu a velocidade em sua frente, agora Nico disse que não se importa com a forma de guiar do companheiro.

 

Rosberg foi firme ao afirmar que Lewis pode pilotar como quiser, "é completamente irrelevante". E ainda falou que a relação entre os dois tem diferentes momentos, altos e baixos.

 

"Começamos do zero de novo. Lewis pode guiar como quiser, é com ele. É completamente irrelevante para mim. Entre nós, às vezes é bom e às vezes é menos bom. Mas não vejo razão para falar com ele sobre isso de novo", disse em sua coluna no jornal alemão 'Bild'.

Acorda, Nico Rosberg! (Foto: AP)

Em seguida, o vice-campeão mundial de 2014 elogiou a Mercedes e o W06. Também mostrou estar contente que as polêmicas da China virem rapidamente conversa sobre o GP do Bahrein, além de mostrar altas para a prova de Sakhir.

 

"O fim de semana da China foi decepcionante para mim, e estou feliz em ter outra corrida em seguida para voltar ao trabalho. O time fez um grande início de temporada com esse carro incrível, e sei que precisamos só achar mais um pouco de tempo em mim mesmo para voltar a vencer", avaliou.

 

"Nunca ganhei no Bahrein, mas fiz as duas últimas pole-positions e a volta mais rápida em minha estreia na F1, então eu sei que tenho espaço", encerrou.

 

O GP do Bahrein acontece no próximo domingo (19), e O GRANDE PRÊMIO acompanha AO VIVO e EM TEMPO REAL.

GP RECOMENDA

A corrida fantástica de 2014, o clima da Mercedes em polvorosa entre Nico Rosberg e Lewis Hamilton, a tentativa da Williams em alcançar a Ferrari, quem encerra o G4 da F1 e o que a McLaren é capaz de fazer no calor. O GRANDE PRÊMIO traz e explica os cinco principais motivos para que o fã não perca o GP do Bahrein, quarta etapa do campeonato, que acontece no próximo fim de semana no circuito desértico de Sakhir.

A MONARQUIA DA F1

A aproximação da corrida barenita e a figura absolutista de Bernie Ecclestone levantam os olhos para os demais países que compõem o calendário da F1. E justamente com a saída da Alemanha, ainda que momentaneamente, observa-se que a maioria das 19 nações que sediam as corridas tem um rei ou uma rainha como governante. Nada menos do que dez países do atual calendário são governados por monarquias.

CACHIMBO DA PAZ

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A Red Bull e a Renault selaram a paz depois de trocarem farpas publicamente mesmo depois de uma corrida em que Daniil Kvyat viu uma explosão de motor à moda antiga e um desempenho muito aquém de Daniel Ricciardo na China. A decisão de lavarem a roupa suja em casa também se deve aos resultados em si. O início de ano da equipe é o pior desde 2007, quando, segundo o sistema de distribuição de pontos atual, marcou um miserável ponto.

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