Sem esquecer Vergne e Liuzzi, Ricciardo elege Vettel como companheiro de equipe mais difícil: “Não foi uma brisa”

Mesmo depois de superar Sebastian Vettel na temporada 2014, Daniel Ricciardo segue vendo o tetracampeão como seu mais difícil companheiro de equipe. Australiano, entretanto, não deixou de citar Jean-Éric Vegne e Vitantonio Liuzzi

Daniel Ricciardo não teve grandes dificuldades para superar Sebastian Vettel em seu primeiro ano na Red Bull, mas nem por isso deixa de ver o tetracampeão como seu companheiro de equipe mais difícil. 
 
Mesmo citando o germânico como seu parceiro mais duro, Ricciardo não deixou de mencionar Jean-Éric Vergne, com quem dividiu a Toro Rosso por duas temporadas, e Vitantonio Liuzzi, que foi seu companheiro de equipe na HRT.
Ricciardo escolheu Sebastian Vettel como seu companheiro de equipe mais dificil (Foto: Getty Images)
“No papel, definitivamente, sim, mas, ao mesmo tempo, não quero tirar nada dos meus antigos companheiros de equipe”, disse. “Sinto que tive uma boa rivalidade com Jean-Éric e até mesmo as poucas corridas com Tonio na HRT. Nas primeiras quatro corridas ele me dominou na classificação e, normalmente, a classificação era o meu ponto forte”, recordou. 
 
“Então acho que você sempre encontra uma fraqueza quando tem um novo companheiro de equipe, mas, sim, antes da temporada eu estava pensando: ‘Seb ainda será o desafio mais duro’ e ele foi. Sabe, obviamente, no papel, eu venci, mas não foi uma brisa, não”, avaliou.
 
No próximo ano, Daniil Kvyat será o substituto de Vettel na Red Bull, mas Ricciardo garante não sentir a pressão de superar seu novo companheiro de equipe.
 
“Eu não penso assim e acho que já cheguei à pressão. Você tem pressão e aí isso é tudo… a pressão é o que você faz dela”, ponderou. “Acho que já estive em situações de alta pressão e realmente não consigo imaginar mais agora”, continuou.
 
“Obviamente, acho que Danny é um novo desafio e, sim, estou um pouco na posição de Seb. As pessoas provavelmente vão esperar que eu seja mais rápido que Danny, mas, obviamente, cabe a mim garantir que eu seja”, concluiu.
EM ANO DE DOMÍNIO DA PENSKE, POWER ENFIM GARANTE TÍTULO DA INDY 

A temporada 2014 da Indy teve emoção até o fim. Em ano dominado pela Penske, Simon Pagenaud foi o único a se meter na disputa entre os companheiros de equipe e brigou pelo caneco até a prova final em Fontana. Will Power foi o grande campeão, deixando Helio Castroneves com o vice pela quarta vez na carreira.

Leia a RETROSPECTIVA INDY 2014 no GRANDE PRÊMIO.

ENFIM, O ANO DA CONSAGRAÇÃO

A REVISTA WARM UP acompanhou de perto e traz todos os detalhes de como Rubens Barrichello viveu o fim de semana que voltou a lhe proporcionar o grito de ‘é campeão’: os erros e os acertos, o peso e o alívio, o filho que pergunta e antevê o título. "Já se sente campeão?", disse, na manhã da corrida decisiva. E o pai que sorri

Leia a reportagem completa na REVISTA WARM UP.

MELHORES DO ANO

E assim, como num passe de mágica, 2014 passou. Foi rápido mesmo. Se Vettel decepcionou, a Mercedes dominou e o medo de acidentes fatais voltou à F1; se a Ganassi não correspondeu e Will Power fez chegar o dia que parecia inalcançável; se Márquez deu mais um passou para construir uma dinastia; se Rubens Barrichello viveu sua redenção, tudo isso é sinal das marcas de 2014 no automobilismo. Para encerrar e reforçar o que aconteceu no ano, a REVISTA WARM UP volta a eleger os melhores do ano.

Chamada Chefão GP Chamada Chefão GP 🏁 O GRANDE PRÊMIO agora está no Comunidades WhatsApp. Clique aqui para participar e receber as notícias da Fórmula 1 direto no seu celular! Acesse as versões em espanhol e português-PT do GRANDE PRÊMIO, além dos parceiros Nosso Palestra e Teleguiado.