Stroll admite que Williams tem carro mais lento da F1 e diz que terminar à frente de Sirotkin no Bahrein “foi meu consolo”

Lance Stroll não escondeu a decepção com o desempenho do carro da Williams, a ponto de afirmar que o FW41 é atualmente o carro mais lento da F1. No GP do Bahrein, o jovem canadense terminou a disputa em 16º e penúltimo lugar. Ao menos, finalizou a prova em Sakhir à frente do seu companheiro de equipe

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Das dez equipes no grid do Mundial de F1, a Williams é a única que ainda não pontuou na temporada 2018. Pior: mesmo empurrado pelo poderoso motor Mercedes, o FW41 não conseguiu ser competitivo em nenhuma das provas já disputadas neste ano. No GP do Bahrein, Lance Stroll largou na última posição, enquanto Sergey Sirotkin não foi muito melhor e partiu em 18º. Ao fim da prova, o jovem canadense terminou em 16º, só à frente do companheiro de equipe. Resultado oposto à histórica de uma das equipes mais vencedoras do esporte.

 
Stroll entende que, dentro do possível, fez uma corrida aceitável no Bahrein, mas não tinha a chance de poder brigar por muito mais.
Lance Stroll não tem muitos motivos para sorrir com a Williams neste início de temporada (Foto: Williams)
“Fiquei feliz com minha corrida. Obviamente, queria um resultado melhor. Nós atualmente temos o carro mais lento, e estou confiante que tenho de que tirei o máximo dele. Na atual situação, é o melhor que eu posso fazer”, disse um resignado Stroll em entrevista ao jornal diário ‘Le Journal de Montreal’.
 
Ao menos na batalha interna da Williams, Stroll se saiu vencedor contra Sirotkin. “Meu consolo é ter superado meu companheiro de equipe”, comentou.
 
A agência GMM revela que, ainda no Bahrein, houve uma “reunião tensa” entre Paddy Lowe, diretor-técnico e responsável pelo projeto do carro da Williams, e Lawrence Stroll, pai de Lance e responsável por boa parte do orçamento da equipe britânica na temporada. O renomado engenheiro reconheceu que o FW41 tem seus problemas.
 

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“Nós não temos o ritmo para fazer outra coisa a não ser lutar entre nós mesmos. Precisamos fazer análises e encontrar soluções, ainda que nós tenhamos pouco tempo", comentou Lowe. 

 
No curtíssimo intervalo entre o GP do Bahrein e o da China, neste fim de semana, o engenheiro voltou a Grove, sede da Williams, para estudar melhorias de emergência para tornar o carro ao menos um pouco mais competitivo já a partir de Xangai.
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