Suprema Corte mantém acusações a dono da Force India por irregularidades em exposição de marca na F1

Vijay Mallya, dono da Force India, não conseguiu fazer com que caíssem as acusações sobre ele ter infringido as leis nacionais indianas no caso de exposição de sua merca de cervejas, a Kingfisher, em carros da F1 nos anos 1990

A Suprema Corte da Índia rejeitou um pedido do dono da Force India, Vijay Mallya, para derrubar acusações contra ele por violar regras cambiais internacionais em um caso de patrocínio para equipes de F1 da década de 1990.
 
O diretorado indiano responsável por enfrentar crimes financeiros acusa Mallya de acordos ilegais para expor a marca de cervejas Kingfisher em carros da F1 entre as temporadas 1996 e 1998.
Vijay Mallya, dono da Force India: "Am I in trouble?" (Foto: Getty Images)
Segundo as regras do país, Mallya teria que pedir pemissão ao Banco Central do país para fazer o negócio por se tratar de dinheiro indiano indo para fora do país. 
 
A Kingfisher é uma das marcas da United Breweries, da qual Mallya é o presidente. Hoje, no entanto, a holandesa Heineken tem 40% da companhia.
 
Este não é o único problema com a justiça que Mallya enfrenta. No começo do ano, ele foi impedido de deixar a Índia por conta de um processo por irregularidade fiscal relacionado a sua empresa aérea, a Kingfisher.
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