Traumatizada por quebra da Malásia, Mercedes sente pressão e classifica reta final de 2016 como “muito estressante”

Chefe da Mercedes, Toto Wolff reconheceu que a equipe ficou um pouco traumatizada pela quebra de Lewis Hamilton no GP da Malásia. Dirigente reconheceu que a reta final da temporada 2016 é muito estressante

A Mercedes ainda não deixou para trás a quebra de motor que afetou Lewis Hamilton no GP da Malásia. Com o título do Mundial de Pilotos ainda em disputa, Toto Wolff admitiu que a reta final da temporada 2016 “é muito estressante”.
 
O chefão da Mercedes admitiu que a equipe ficou traumatizada com quebra da Malásia (Foto: Mercedes)

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“É muito estressante para os rapazes na garagem, porque têm muita responsabilidade e pressão em cima deles, e tudo que tem sido dito, conscientemente ou não, coloca ainda mais pressão”, disse Wolff. “Essa não é a coisa certa a se fazer. Nosso trabalho precisa ser afastar a pressão, porque a responsabilidade e a prestação de contas estão lá de qualquer forma. É assim que esses caras trabalham”, observou.
 
Vencedor do GP dos Estados Unidos, Hamilton reconheceu que foi assombrado pelo fantasma da confiabilidade durante a prova em Austin.
 
“A cada volta eu pensava que algo podia acontecer”, contou Hamilton. “Quando cheguei na reta oposta, estava petrificado. [O motor] tinha um belo som, mas também tinha na Malásia”, recordou.
 
“Fui assombrado por isso, temendo que iria acontecer, então sou grato que não tenha acontecido. Quando cruzei a linha, eu estava agradecendo, muito feliz, fazendo carinho no cockpit — obrigado por me fazer chegar até aqui”, disse.
 
De acordo com Wolff, a Mercedes optou por não trazer uma nova atualização para o motor, assim, Hamilton e Rosberg vão com a mesma especificação até o fim do ano.
 
“Nós decidimos não trazer a atualização mais recente do motor e atualizações para cada cliente da Mercedes, não apenas nós. Vamos usar essa especificação no limite dela, então isso não mudou”, falou Toto.
 
Questionado se houve alguma preocupação com os motores em Austin, Wolff reconheceu que a Mercedes ficou traumatizada com quebra da Malásia.
 
“Nunca navegamos em águas tranquilas. Foi tão bom quanto poderia ser com o motor. Entendo que a Malásia veio do nada e balançou a todos nós. Aquele pequeno trauma vai ficar por um tempo”, completou.
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