Bottas confia em “margem de resfriamento” da C42 para lidar com onda de calor na França

As equipes terão um desafio gigantesco no GP da França: as altas temperaturas. Isso porque a Europa passa por uma onda intensa de calor nesse mês de julho — na última terça-feira (19), pelo menos 21 países do continente, da Irlanda à Grécia, receberam alertas de calor. A expectativa para o fim de semana em Paul Ricard é dos termômetros batendo mais de 30ºC.

Mas há pilotos que confiam em seus carros, sobretudo, em seus motores. É o caso de Valtteri Bottas, que acredita que o calor não vá ser grande questão para a C42.

“Não observamos nada relacionado ao calor”, disse Bottas. “Tivemos problemas de resfriamento, mas normalmente era um vazamento no sistema de resfriamento. Então seria um problema quando estivesse frio e quente”, explicou.

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“Portanto, não vimos nenhuma prova de que o calor seria realmente uma grande preocupação. Sentimos que temos margem no resfriamento. Esses problemas, por enquanto, parecem resolvidos”, acrescentou.

O finlandês, inclusive, crê que o time de Hinwil melhorou a confiabilidade dos carros. Embora tenha pontuado em 7 das 11 corridas até aqui, ele sofreu um abandono na Inglaterra e não conseguiu alcançar o top-10 na Áustria.

“Estamos progredindo, com certeza. Acho que estamos acertando muitas coisas, muito melhores do que estávamos no início da temporada”, opinou.

“Ainda não temos 100% de confiança, porque tivemos muitos problemas, mas por muito tempo a prioridade número um nas reuniões pós-corrida tem sido a confiabilidade, identificar e sanar os problemas antes que eles aconteçam. Então, estamos fazendo tudo o que podemos com os recursos que temos”, encerrou.

Vale lembrar que Bottas não participará no TL1 nesta sexta-feira. Robert Kubica vai substituí-lo no comando da C42 na primeira sessão.

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