Verstappen descarta motor Renault com mesma potência do Mercedes: “Ainda existe um déficit”

A Renault melhorou muito de 2014, primeiro ano dos motores V6 Turbo, para 2017. Mas não a ponto de ter o mesmo rendimento que a Mercedes: de acordo com Max Verstappen, piloto da Red Bull, a unidade de potência dos franceses ainda apresenta um déficit de potência. 

 

“Claro que eles [Renault] estão trabalhando duro. Nós também estamos trabalhando duro para melhorar o carro. Mas acho que ainda existe um déficit. Precisando seguir trabalhando juntos para melhorar nas próximas corridas”, observou Verstappen.

 

“A Mercedes tem um jeito de aumentar a potência. Eles não podem usar muito nas corridas porque não dá para andar assim o tempo inteiro. É por isso que nós parecemos melhores na corrida, mas é mais ou menos o mesmo. Não temos modo de potência máxima”, contou.

A falta de potência do motor Renault – rebatizado de Tag Heuer – é condizente com as dificuldades da Red Bull. A equipe dos energéticos enfrenta grandes dificuldades no início de 2017, consequência de uma série de problemas com o RB13. No GP da Rússia deste final de semana, a história deve ser a mesma.

 

“O déficit de potência nas retas [vai ser uma dificuldade]. Também não estamos no mesmo nível em termos de downforce, então não podemos buscar a diferença nas curvas”, apontou o holandês, falando sobre Sóchi.
 

function crt(t){for(var e=document.getElementById(“crt_ftr”).children,n=0;n80?c:void 0}function rs(t){t++,450>t&&setTimeout(function(){var e=crt(“cto_ifr”);if(e){var n=e.width?e.width:e;n=n.toString().indexOf(“px”)

var zoneid = (parent.window.top.innerWidth document.MAX_ct0 = '';
var m3_u = (location.protocol == 'https:' ? 'https://cas.criteo.com/delivery/ajs.php?' : 'http://cas.criteo.com/delivery/ajs.php?');
var m3_r = Math.floor(Math.random() * 99999999999);
document.write("”);