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Quando ainda tinha 16 anos, em outubro de 2014, Max Verstappen teve a chance de fazer parte do mundo da F1 de forma oficial pela primeira vez, quando a Toro Rosso o colocou para andar no primeiro treino livre do GP do Japão, numa sexta-feira. Contudo, dois dias depois, o mundo do esporte encarou com perplexidade o gravíssimo acidente sofrido por Jules Bianchi, que aquaplanou e bateu muito forte num trator que fazia a retirada da Sauber de Adrian Sutil naquele domingo de muita chuva em Suzuka. Nove meses depois, o promissor francês morreu em decorrência das lesões cerebrais.
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“Algo como isso nunca é agradável, mas é preciso superar. Se você tem medo neste esporte, então não se pode estar no seu melhor momento. Você deve superar o medo”, comentou Max. Na sua visão, a morte em si é um tema quase proibido no esporte a motor. “Nas corridas, ninguém fala de morte”.