Wehrlein se vê em bom nível na Sauber e rechaça ideia de partir para F-E: “Gosto de barulho alto, combustível e desempenho”

Pascal Wehrlein não quer sair da F1, mas especialmente não quer ir para o grid da F-E. O piloto alemão afirmou que houve um contato com a HWA, mas não mediu palavras para dizer que não se vê num campeonato com o estilo da Fórmula E

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A situação de Pascal Wehrlein não é das mais promissoras na F1, ao menos neste momento. Após claramente perder a queda de braço dentro da Sauber com a troca de comando na equipe e sem a expectativa de subir para a Mercedes no futuro próximo, Wehrlein vê as opções em seu horizonte encolhendo. E mesmo assim, ainda rechaça a oportunidade de ser piloto da F-E.

 
Wehrlein foi perguntado pelo jornal alemão 'Bild' sobre o que espera para o futuro já que provavelmente não continuará na Sauber e a F1 tem poucas portas abertas. Talvez a entrada na F-E da HWA como equipe cliente e depois da Mercedes como fábrica fosse a resolução dos problemas.
 
"Marquei todos os cinco pontos [da Sauber na temporada] e nas classificações está 8 a 2 para mim contra Ericsson. O que mais eu posso fazer?", questionou antes de confirmar que realmente foi contactado pela HWA do ingresso na categoria dos bólidos elétricos. "Recebi uma ligação antes do anúncio, porque conheço muita gente da HWA. Mas não é uma situação simples."
 
Campeão do DTM pela HWA, Wehrlein poderia ter parado a declaração por aí, mas resolveu explicar um pouco mais a fundo. "Eu gosto de barulho alto, desempenho e combustível. Não consigo sequer me imaginar correndo na F-E", afirmou.
Pascal Wehrlein (Foto: Sauber)
Realmente a situação de Pascal na Sauber parece um tanto desoladora. Sua maior apoiadora era Monisha Kaltenborn, chefe da equipe até o final de junho. Desligada pelos donos da Longbow Finance, a indiana sentiu na pele o efeito de exatamente não favorecer Marcus Ericsso, dono de importante aporte financeiro
 
Enquanto isso, Wehrlein, aos 22 anos, sabe que sem a Sauber as vagas para si na F1 são altamente improváveis. O DTM, de onde veio, agora não tem mais a Mercedes; o LMP1 do WEC praticamente não existe mais; e afastou completamente a chance de correr na F-E por um futuro próximo. O que Pascal fará em 2018 é um grande mistério.

 

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