Tsunoda se vê “experiente o bastante” para “responsabilidade” de liderar AlphaTauri

Yuki Tsunoda é um piloto que ainda tenta se firmar na Fórmula 1, mas tem contrato para viver, em 2023, o terceiro ano dele no grid. E numa situação diferente: como o piloto mais experiente da casa, visto que Pierre Gasly está de malas prontas para a Alpine e Nyck de Vries, novato na categoria, será o companheiro. Em resposta ao GRANDE PRÊMIO, Tsunoda garantiu que se vê experiente o bastante para liderar.

Questionado pelo GP, Tsunoda admitiu que ainda não é o piloto mais vivido nas pistas da Fórmula 1, mas 2022 ofereceu mais confiança no que diz respeito ao conhecimento de lugares e situações. Assim, sim, acredita que está pronto.

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“Sim, acho que sou. Depende de qual piloto [é o companheiro]. Não sou o piloto mais experiente ainda, mas sinto que sou o bastante. Em algumas pistas, estou andando com conhecimento pela primeira vez. Aqui em Interlagos, ano passado eu guiei só um treino livre de uma hora antes da corrida sprint. Não é o ideal. Agora tenho mais confiança”, falou.

Tsunoda sabe que a mudança de companheiros trará uma série de pesos que ainda não o acompanham. Neste ano, por exemplo, pontuou apenas em três oportunidades e tem 12 pontos contra 23 de Gasly. Os resultados serão ainda mais cobrados, bem como outras facetas do dia a dia.

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“Terei mais responsabilidade agora sem Pierre Gasly. Então será a responsabilidade de marcar pontos, de comunicação, feedback com a equipe, que é algo que ele faz bem. Passo a passo, aprendo com ele, mas, neste momento, estou focado nas corridas deste ano”, jurou.

Apesar disso, o japonês garante que a temporada que vem ainda é desprezível, uma vez que 2022 tem duas corridas pela frente e a AlphaTauri segue com objetivos palpáveis.

“Não estou me preparando ainda para 2023, mas focando nas duas corridas que temos, porque são decisivas. Ainda brigamos pelo oitavo ou até sétimo lugar do Mundial de Construtores, porque no momento estamos em nono”, apontou.

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