F3 Brasil deixa Vicar e é confirmada como categoria suporte da Porsche GT3 Cup a partir de 2017

As negociações para levar a F3 Brasil ao guarda-chuva da Porsche GT3 Cup, adiantadas pelo GRANDE PRÊMIO, foram finalizadas. A categoria deixa de ser organizada pela Vicar em 2017 ao tentar superar a crise profunda que a acometeu em 2016

 

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A F3 Brasil vai passar por grande mudança em 2017. Depois de anos sendo organizado pela Vicar e compartilhando finais de semana com a Stock Car, o campeonato troca de mãos e passa a ser categoria suporte da Porsche GT3 Cup Challenge. O acordo foi anunciado oficialmente nesta sexta-feira (10).
 
A mudança é vista como positiva para uma categoria que entrou em grande crise na temporada 2016. O grid encolheu drasticamente ao longo do ano, contando com meros sete carros na reta final. Augusto Cesário, presidente da Associação Nacional das Equipes de Fórmula, acredita que agora a F3 Brasil “vai se desenvolver de uma forma que não conseguimos até hoje”.
 
“Fico muito contente em receber a F3 Brasil no nosso evento”, disse Dener Pires, promotor da Porsche GT3 Cup Challenge. “Vivo do esporte a motor e é motivo de honra reunir no mesmo evento a Porsche Cup com a principal categoria formadora de pilotos do País. Nos três últimos anos alguns competidores regulares da F3 Brasil fizeram provas esporádicas conosco e deixaram uma ótima impressão por seu nível técnico, inclusive ganhando corridas”, afirmou.
 
A negociação para levar a F3 Brasil ao leque da Porsche GT3 Cup já havia sido adiantada pelo GRANDE PRÊMIO. Na ocasião, apenas detalhes impediam um anuncio formal. Dirigentes ligados ao certame deixaram claro que o fim do campeonato estava fora de cogitação.
Dener Pires e Augusto Cesário celebram a parceria (Foto: Guilherme Bantel)
A categoria passou a ser organizada pela Vicar em meados de 2012, quando ainda atendia por F3 Sul-Americana. A empresa chegou com a missão de reerguer o certame, substituindo o antigo promotor, Dilson Motta. A categoria se manteve como sul-americana até 2013, mas até como forma de reduzir custos, virou F3 Brasil e se tornou novamente nacional a partir de 2014.
 
A categoria teve bons momentos naquele ano. Os grids tinham uma média de 16 carros, entre as divisões A e Light. A nova F3 Brasil ganhou muita visibilidade por contar com a presença de Pedro Piquet, filho mais novo do tricampeão do mundo, Nelson Piquet, que acompanhava cada fim de semana de prova, sendo uma grande atração for das pistas. Outros nomes naquele ano se notabilizaram, como Vitor Bapitsta e Lukas Moraes. Sergio Sette Câmara também participou daquela temporada.
 
Também chamou a atenção o domínio avassalador da Cesário, que varreu a concorrência não apenas em 2014, mas também em 2015 com Pedro Piquet, que conquistou os dois primeiros títulos da nova F3 Brasil. Com a ida do herdeiro de Nelsão para a F3 Europeia, Matheus Iorio se destacou, venceu a disputa interna contra outros pilotos da Cesário, como Guilherme Samaia, Carlos Cunha Filho e Christian Hahn, e se tornou, com sobras, o campeão de 2016, enquanto Samaia foi o vice-campeão.
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