Por aumento de competitividade e grids mais cheios, F3 Brasil anuncia pacote de medidas para temporada 2017

Uma das principais medidas será a equalização dos motores para todos os carros, tanto da categoria A como também da classe Light. A Vicar, empresa que promove e organiza a F3 Brasil, tem como grande objetivo deixar o certame mais atraente a jovens talentos e também mais competitivo. As medidas vão entrar em vigor a partir da temporada 2017

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Categoria concebida para formar jovens talentos do automobilismo brasileiro nos monopostos, a F3 Brasil luta para ser mais competitiva e atraente a pilotos, equipes e patrocinadores. Na manhã deste domingo (6), um dia depois de Matheus Iorio confirmar por antecipação o título da temporada 2016, a Vicar, empresa que promove e organiza o certame, anunciou um pacote de medidas que busca fazer com que a F3 Brasil se torne mais competitiva e tenha grids mais cheios, cumprindo seu papel de escola para os pilotos que queiram seguir carreira nos monopostos, dando aqui no Brasil o primeiro passo. As novidades vão entrar em vigor a partir de 2017.
 
As medidas buscam, acima de tudo, reforçar o caráter de grande vitrine dos novos talentos do automobilismo brasileiro. No começo da temporada, a F3 Brasil teve mais de 15 carros no grid, mas fatores como a crise econômica e o grande domínio da Cesário afugentou pilotos e equipes. Em Goiânia, neste fim de semana, a categoria contava com apenas cinco pilotos: Iorio, Guilherme Samaia e Christian Hahn, da Cesário; Thiago Vivacqua e Pedro Caland, da Hitech. Dennis Dirani foi chamado pela Cesário para guiar um carro da Light e completar o grid
 
Pilotos como Carlos Cunha, Matheus Muniz, Igor Fraga e Artur Fortunato, por exemplo, não deram sequência à participação na temporada. A Prop Car Racing, time de Dárcio dos Santos, uma das grandes figuras da F3, disputou até a etapa de Interlagos, ficando de fora a partir da etapa de Londrina.

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Medidas anunciadas pela Vicar buscam garantir uma F3 Brasil mais forte, competitiva e atraente (Foto: Duda Bairros/Vicar)
Assim, uma das principais novidades é a equalização dos motores de todos os carros, tanto da categoria A como também da Light. O procedimento deverá ser feito nos moldes do que acontece hoje na Stock Car. Atualmente, os motores da F3 Brasil são fabricados pela marca argentina Berta.
 
A categoria Light, que funciona como o primeiro passo para um piloto que quer seguir carreira nos monopostos depois de sair do kart, ganhou atenção especial da F3 Brasil neste pacote de medidas. Outra novidade é que a aquisição dos dados dos carros vai ser compartilhada entre todos os pilotos da Light, o que deve proporcionar um maior aprendizado entre os jovens talentos.
 
Outra novidade, anuncia Maurício Slaviero, diretor-geral da Vicar, consiste na busca por um modelo que torne a categoria Light mais viável economicamente. “Estamos estudando um pacote de incentivos e subsídios para a classe Light, considerada a porta de saída do kart e a entrada para os carros de competição mais potentes”, comentou o empresário paranaense.
 
Uma das mudanças, porém, entrou em vigor neste ano, a partir da rodada dupla de Londrina. Até então, apenas a classe principal da F3 Brasil contava com os pneus importados da Pirelli, enquanto os competidores da categoria Light contavam com a versão nacional. Agora, as duas categorias tem acesso aos mesmos pneus importados.
 

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“Foi uma alteração que se mostrou muito oportuna, pois a tendência é que um piloto que correu na Light faça depois a mudança para a classe A. E ter os mesmos pneus à disposição já ajuda muito na adaptação”, disse Slaviero.

 
Neste fim de semana em Goiânia, mais precisamente na corrida 1, no sábado, a F3 Brasil disponibilizou a transmissão ao vivo por meio do seu canal oficial no YouTube, medida que também visa aumentar a exposição da categoria em si, dos pilotos, equipes e das marcas dos patrocinadores.
 
O GRANDE PRÊMIO acompanha 'in loco' o desenrolar do fim de semana das etapas da F3 Brasil, além da Stock Car e do Mercedes-Benz Challenge no Autódromo Internacional Ayrton Senna, em Goiânia.
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