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A entrada da Nissan na F-E a partir da temporada 2018/19, confirmada no início desta quarta-feira (25), significa de fato a saída da Renault da categoria. A montadora confirmou a opção feita e justificou a escolha com a vontade de se focar na F1, para a qual voltou em 2016 como equipe.
O anúncio da Nissan havia indicado a saída da Renault, que já era especulada desde o começo do mês, pois ambas as montadoras operam em um conglomerado em ações no automobilismo.
Ao 'Motorsport', a Renault confirmou que o plano é se focar no objetivo de conquistar o título da F1 novamente até 2020, meta já há tempos afirmada pela montadora.
"Tivemos uma incrível série de títulos em nossos primeiros três anos na F-E", disse Thierry Koskas, vice-presidente de vendas e marketing da empresa francesa. A Renault, de fato, venceu as três primeiras temporadas da F-E.
"Estamos ansiosos pela quarta temporada. Como pioneiros em carros elétricos, aprendemos muito sobre carros de alto desempenho e gestão de energia que beneficia diretamente nossos clientes", continuou.
"Depois da quarta temporada, vamos focar nossas fontes em nossos objetivos agressivos na F1 e em continuar a conquistar benefícios no automobilismo de nossa parceria com a Nissan", finalizou Koskas.
A Renault mostrou evolução nesta temporada da F1 em relação à volta em 2016. Já foram alcançados 48 pontos, oito a mais do que em todo o ano passado. Na busca por evolução, também veio o adiantamento da chegada de Carlos Sainz Jr., que substituiu Jolyon Palmer neste final de temporada.
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