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Di Grassi troca capacete por lápis e desenha sugestão de pista para São Paulo receber F-E no futuro

Lucas Di Grassi largou o cockpit, o volante e tirou o capacete e foi desenhar um traçado por onde considera que a F-E deva considerar passar. A pista de rua fica em São Paulo, no Parque do Ibirapuera, é tem pouco mais de 2 km

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Embora tenha três pilotos brasileiros em seu grid, a F-E tem Uruguai e Argentina como suas casas na América do Sul. O Brasil passou perto de ter sua corrida no Rio de Janeiro, mas acabou fechando a porta antes da primeira temporada começar. Só que nem todo mundo fica satisfeito com essa ausência brasileira, claro. Lucas Di Grassi, por exemplo, resolver agir por conta própria e desenhar um lugar por onde os carros elétricos possam passar.
 
O desenho de Lucas aponta um circuito de rua em São Paulo – no Parque do Ibirapuera, mais precisamente. Nascido e criado na cidade, o piloto considera que a capital paulista é o melhor local do país para receber a F-E.
 
"Por ser a maior cidade do país, e no Parque do Ibirapuera, que é o coração verde da cidade, onde as pessoas praticam atividades físicas e há um belíssimo cenário. Além disso, há a total possibilidade prática de se fazer uma pista para a F-E correr lá", disse.
O traçado desenhado por Di Grassi visto pelo Google Maps (Foto: Reprodução)
O traçado de Di Grassi é em par com as pistas utilizadas na F-E. São 2,1 km e dez curvas numa pista de sentido anti-horário. A reta dos boxes fica na Avenida Pedro Álvares Cabral, depois passando pela Avenida República do Líbano e entra pelo portão nove do Ibirapuera.
 
O piloto da Audi ABT disse ainda que seria importante uma prova por aqui, ainda mais com as evoluções feitas pelo Brasil em termos de estímulo aos veículos elétricos nos últimos tempos.
 
"O Brasil deu alguns bons passos em relação aos carros elétricos ao zerar os impostos de importação. É um bom início. Além disso, veículos movidos a eletricidade estão isentos do rodízio municipal de São Paulo e têm 50% de desconto no IPVA", falou.
 
"Uma corrida da F-E acontecendo no Brasil é mais um estímulo para a importação e a produção destes veículos e seu uso nas cidades. É a única maneira que vejo de os grandes centros combaterem com mais eficiência os altos índices de poluição que ainda são gerados pelos veículos a combustão", encerrou.
 
Di Grassi, aliás, tem bons resultados nas corridas disputadas na América do Sul. Foi P3 e P2, respectivamente, nas duas vezes que a categoria passou por Punta del Este. Em Buenos Aires, no entanto, teve um golpe de azar e abandonou a prova ano passado quando se encaminhava para uma possível vitória.
 
A F-E volta à baila exatamente em Buenos Aires no próximo dia 6 de fevereiro.
 
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