Coelho tira proveito da sorte e vence final caótica em Interlagos. Com problemas, Campos é oitavo, mas é bi

Márcio Campos teve problemas praticamente a prova inteira, mas saiu de Interlagos bicampeão do Brasileiro de Turismo. Cruzando em oitavo, o gaúcho viu o principal rival Gabriel Robe se envolver em um acidente e, mesmo com a vitória de Edson Coelho, não perdeu o caneco

 

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A corrida final da temporada 2016 do Brasileiro de Turismo foi totalmente maluca. Neste domingo (11), os principais postulantes ao título se envolveram em acidentes, tiveram problemas ou receberam doses cavalares de azar. No fim, melhor para aquele que já era o favorito. Márcio Campos, se arrastando no oitavo lugar, sagrou-se bicampeão da categoria em Interlagos, em prova que teve a vitória de Edson Coelho.
 
O principal rival de Campos era seu companheiro de Motortech Gabriel Robe. Para o gaúhcho de 19 anos, tudo se acabou ainda no início, quando tocou em Dennis Dirani e danificou o carro, tomando duas voltas dos líderes.
 
Coelho, aliás, quase em momento nenhum pareceu um real candidato à vitória, mas acidentes e punições dos rivais o jogaram para a ponta. Lukas Moraes fez uma excelente exibição e, mesmo sem um grande carro, chegou em segundo, com Marco Cozzi fechando o pódio.
 
Raphael Reis foi quarto após vencer uma bela disputa com Gustavo Myasava. Adibe Marques chegou em sexto, com Gustavo Frigotto em sétimo e Campos, bem lento, em oitavo, superando os problemas para ser campeão. Último dos que chegaram, Robe foi nono. Pietro Rimbano rodou quando era líder e abandonou.

Campos fechou o campeonato com 205 pontos, seis na frente de Robe e de Coelho. Cozzi anotou 190, enquanto Rimbano teve 150, Reis, 142 e Moraes, 139.

Márcio Campos (Foto: Rodrigo Berton/Grande Prêmio)

Saiba como foi a corrida do Brasileiro de Turismo

A corrida decisiva do Brasileiro de Turismo nem tinha começado e o carro #77 de Raphael Reis já estava nos boxes, com problemas. A largada veio às 8h36 (em Brasília), com Pietro Rimbano saindo muito bem e Márcio Campos tendo de segurar os ataques de Marco Cozzi, que partiu muito bem.

 
Logo atrás, Gabriel Robe perseguia Dennis Dirani, enquanto Lukas Moraes buscava se aproximar do pelotão da frente. Lá no fundo, Guto Matiazzi e Giulio Borlenghi se chocaram logo na primeira volta, abandonando a disputa.
 
O início da segunda volta viu Robe dar praticamente adeus ao campeonato. O gaúcho acertou Dirani no final da reta principal e danificou bastante o carro. Raphael Cordeiro era outro que tinha problemas.
 
Pouco depois de Cozzi se livrar de Campos, o gaúcho começou a ficar lento, com problemas. Márcio despencou rapidamente para o sétimo lugar, atrás de Rimbano, Cozzi, Moraes, Gustavo Frigotto, Edson Coelho e Gustavo Myasava.
Edson Coelho (Foto: Rodrigo Berton/Grande Prêmio)

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Campos seguia seu calvário e, na quinta volta, já perdia também o sétimo lugar para Reis, ficando na mira de Dirani e Adibe Marques. A briga do momento era pelo terceiro posto entre Moraes, Frigotto e Coelho.
 
O carro de Moraes não parecia apresentar bom ritmo e o paulista logo ficou para trás de Frigotto, que fez bonita manobra na reta principal. Campos caía para nono, atrás agora de Dirani.

O box abria e nele já entravam Rimbano, Robe e Coelho. Os demais entrariam logo na sequência, já que o safety-car entrava em ação por uma batida forte de Dirani na Curva do Café.

Lukas Moraes (Foto: Rodrigo Berton/Grande Prêmio)
A relargada veio na volta 11, com Rimbano, Frigotto, Coelho, Cozzi, Moraes, Reis, Myasava, Adibe, Campos e Robe. Então, tudo mudou: Rimbano rodou e deixou a disputa quando liderava, com Frigotto indo para frente. 
 
Porém, o piloto do #86 tomou um drive-through por não cumprir o tempo limite nos boxes e deixou, assim, a ponta. Coelho, fazendo milagre, assumia a ponta e via suas chances de título subirem bem. Moraes superava Myasava para ser segundo, enquanto Reis vinha em quarto. 
 
Cozzi era o quinto, longe do que precisava para sair campeão. Adibe, Frigotto e Campos fechavam o top-8. Robe era nono, último dos que ainda restavam na pista.
 
Uma boa disputa pelo terceiro lugar agitava as voltas finais: Reis e Myasava, trocando tinta, quase se tiraram da disputa. Cozzi só assistia de camarote.

No fim, Cozzi ainda superou Reis e Myasava, subindo ao pódio na última etapa. Edinho controlou a vantagem para Lukas e fechou o ano vencendo. Campos, em oitavo, se arrastou para o bicampeonato.

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