Jimenez exalta guiada do Porsche e descarta semelhanças com eTrophy

Sergio Jimenez teve jornada tripla em outubro ao participar do teste da Fórmula E, etapa da Porsche Endurance Series e treinos coletivos da Jaguar iPace eTrophy. Ao comparar as duas últimas categorias, exaltou a guiada do carro do certame brasileiro e descartou qualquer semelhança com o carro de turismo elétrico

Sergio Jimenez encarou uma verdadeira maratona nas pistas em outubro. Além de um teste com o carro da Fórmula E, participou da segunda etapa da Porsche Endurance Series e fez os testes coletivos da Jaguar iPace eTrophy.
 
Sobre o teste com o monoposto, o piloto exaltou a oportunidade e disse ter aproveitado ao máximo. Agora, comentando da corrida de longa duração que aconteceu em Goiânia, destacou que estar dentro do carro é uma boa preparação para o início do ano da categoria de carros de turismo elétricos.
 
“Estar andando de carro de corrida ajuda, quanto mais puder andar, melhor. Por mim eu corria todo final de semana. Aqui a Porsche ajuda muito, é uma competição de longa duração e o carro é fantástico. É muito prazeroso pilotar a Porsche, é um carro muito rápido de velocidade, muito bom de contorno, então é sempre bom”, falou ao GRANDE PRÊMIO.
 
“E estou fazendo um trabalho muito bacana aqui nesse ano junto com alguns patrocinadores que eu consegui trazer. Levei convidados para Portugal, foi uma experiência única, trazer pessoas para acompanhar uma corrida in loco dentro do box, ver tudo acontecer”, seguiu.
Sergio Jimenez e Rodrigo Mello (Foto: Luca Bassani)

“Então acho que mais do que a corrida, estamos conseguindo desenvolver um b-2-b muito legal com os patrocinadores”, continuou.
 

Entretanto, Sergio destacou que os carros são bastante particulares e não compartilham semelhanças. “Cada carro tem sua particularidade, o iPace tem um estilo muito particular devido o pneu ser o pneu praticamente de rua, um carro muito pesado, então temos que nos adaptar a pista de rua, não tem aderência, então é muito mais você entender qual é o limite para não ultrapassá-lo desse limite”, explicou ao GP.
 
“É o que temos que fazer lá. Quando entendi melhor o carro e tendo muita paciência para poder pilotar foi quando a gente começou a voar. Claro que também achamos um acerto base no meio do ano que facilitou bem, então já chegávamos com um carro que quando saía para a pista me concentrava apenas em conhecer a pista, o que é muito importante”, emendou.
 
“Então é um conjunto de coisas, mas acho que cada carro tem sua particularidade, já andei de tudo um pouco, quando se senta no carro o objetivo é aprender rápido para tirar o máximo naquele curto espaço de tempo que a gente tem”, terminou.
 

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