Talentosos, histórico ferrarista e má sorte em casa. Rubens Barrichello e Charles Leclerc carregam a 'maldição' de correr em seus respectivos países. O brasileiro somou muitos infortúnios em Interlagos ao longo dos anos, enquanto o monegasco parece ainda não ter feito as pazes com as ruas do Principado...

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Rubens Barrichello e Charles Leclerc. O que têm em comum? Talento, é verdade. Histórico ferrarista? Check também. Mas, talvez, um fator bem relacionado aos dois pilotos é um um tanto interessante e não tão positivo assim: a ‘sina’ em casa. Isso mesmo. O brasileiro tem um histórico complicado em corridas em Interlagos pela Fórmula 1, enquanto o #16 ainda sofre uma forte ‘zica’ em Mônaco.

Eis aqui no GRANDE PREMIUM, então, o comparativo dos dois.

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Rubens Barrichello: a ‘sina’ de Interlagos

Rubinho não tinha tanta sorte correndo em casa… (Foto: Repdoução)

Antes de tudo, vale mencionar que Barrichello é o quarto piloto da história da Fórmula 1 que mais vezes abandonou. Ao todo, foram 97. E no Brasil? 11, sendo que foram nove vezes consecutivas de 1995 a 2003.

O primeiro aconteceu logo em seu ano de estreia na F1, em 1993. Ele teve problemas mecânicos em seu Jordan e não terminou a corrida. Anos depois, em 2001, o brasileiro poderia conquistar seu primeiro pódio em casa pela Ferrari, mas colidiu com Ralf Schumacher e, mais uma vez, deixou a disputa.

O ano de 2007 foi o último em que Barrichello abandonou no GP do Brasil. Correndo pela Honda, o brasileiro teve problemas em seu motor e, mais uma vez, não completou a prova.

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Charles Leclerc: a ‘sina’ em Mônaco

Num dia de exibição da Ferrari 312B3, Leclerc foi parar no muro (Foto: Reprodução)

O monegasco tem apenas cinco anos de categoria, é verdade. Mas já carrega uma ‘maldição’ tremenda quando as palavras ‘abandono’ e ‘Mônaco’ estão na mesma frase. E isso começou já na Fórmula 2.

Correndo pela Prema, em 2017, o jovem piloto já teve sinais de que não teria muita sorte em casa. Isso porque, embora tenha conquistado a pole-position, o monegasco teve problemas em seu carro tanto na corrida longa, quando na sprint. Resultado: abandonou as duas.

Quando subiu à F1, em 2018, pela Sauber, poderia ter um resultado diferente… mas não aconteceu. Durante a corrida, Leclerc se encontrou com Brendon Hartley e, mais uma vez, abandonou. No ano seguinte, o carro #16 teve problemas e adivinha? Leclerc também não completou a prova.

Na temporada de 2021, algo parecia ter mudado, no entanto. Isso porque Charles fazia um bom fim de semana no Principado, sobretudo, na classificação. Marcou a melhor a volta e estava perto de garantir a primeira pole-position do ano. A 18 segundos do fim, ele bateu no muro após abrir mais uma volta. A pole ficou com ele, mas a sorte não virou ao seu favor. No domingo, teve problemas na volta de aquecimento — mais especificamente com a caixa de câmbio. Sequer largou.

2022 será diferente? É o que este fim de semana vai dizer. Mas, recentemente, a má sorte voltou a dar as caras. Leclerc participava de uma demonstração quando perdeu a traseira na curva La Rascasse e acabou batendo uma Ferrari 312B3, carro utilizado pela Scuderia na década de 1970, no guard-rail. O monegasco afirmou que sofreu com problema no freio. O carro seria pilotado por Claudia Hurtgen na classe para carros de GP construídos entre 1973 e 1976.

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