Will Power está muito perto de superar negativamente a pior temporada que viveu pela Penske. Assim, o GRANDE PREMIUM coloca lado a lado os números do australiano em 2017 e 2019

 

Will Power é um dos grandes nomes da história da Indy. Dono de uma série de marcas muito relevantes na categoria, o australiano é dos maiores que a Penske já teve. Acontece que, aos 38 anos, Will enfrenta o que tem tudo para ser a pior de suas temporadas desde que chegou ao time de Roger Penske.

Quinto lugar na classificação geral, Power parte para as duas provas finais sem chances de título e, de quebra, ainda vê os dois companheiros de equipe nas duas primeiras colocações, com Josef Newgarden favorito ao campeonato e Simon Pagenaud tendo vencido a Indy 500.

Todos os números de Power em 2019, aliás, estão muito abaixo de sua média. Apesar de três poles, tem só quatro pódios, só venceu a corrida interrompida pela chuva em Pocono e somou apenas 416 pontos com apenas duas provas pela frente.

Para efeito de comparação, então, o GRANDE PREMIUM resolveu colocar lado a lado o desempenho até aqui de Power em 2019 com o de 2017, a outra temporada em que o australiano, já pela Penske – onde corre de forma integral desde 2010 – ficou com a quinta posição do campeonato, sua pior classificação final pela equipe.

(Will Power (Foto: IndyCar))

Power 2017

 

36 anos

5º lugar (80 atrás do campeão Josef Newgarden)

562 pontos

3 vitórias

6 poles

7 pódios

9 top-5

10 top-10

4 abandonos

23º na Indy 500
(Will Power (Foto: IndyCar))

Power 2019*

 

38 anos

5º lugar (147 pontos atrás do líder Josef Newgarden)

416 pontos

1 vitória

3 poles

4 pódios

6 top-5

9 top-10

3 abandonos

5º na Indy 500

 

*Após 15 das 17 corridas
(Will Power (Foto: IndyCar))

É verdade que Power já teve outros anos de pontuações menores, mas é justo dizer que nem sempre foram temporadas de 17 provas, com sistema de pontuação sempre igual. Para evitar distorções, levamos em consideração a posição final que, no fim das contas, é o que realmente acaba valendo, com a observação que ainda restam duas provas em 2019.
 
Ter só uma vitória na temporada, por exemplo, foi algo que só aconteceu em 2015 em todo período de Will como titular da Penske. Antes de 2019, a média de triunfos por temporada no principal time do grid estava acima de 3.
 
Em suas declarações, Roger Penske dá a entender que não vai abrir mão de Power em 2020, mas vale lembrar que o australiano estava pressionadíssimo em 2018 quando venceu a Indy 500 e espantou as chances de ser demitido. Seguindo assim, terá de triunfar outra vez em maio para manter o emprego por mais tempo. Ou virar completamente o jogo no resto da temporada.

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