Bourdais vai de último para primeiro, vence GP de São Petersburgo e acaba com jejum da Dale Coyne. Castroneves é 6º

Sébastien Bourdais teve uma atuação memorável em São Petersburgo. Na Dale Coyne, a pior equipe do grid, o veterano saiu de último no grid para vencer e mostrar que a temporada 2017 tem tudo para ser aberta. Helio Castroneves chegou em sexto e Tony Kanaan foi 12º

 

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A temporada 2017 da Indy começou da melhor forma possível. Neste domingo (12), Sébastien Bourdais saiu de último para vencer o GP de São Petersburgo e mostrar que o campeonato tem tudo para ser completamente aberto. De Honda e na pior equipe do grid, a Dale Coyne, o veterano deu um show nas ruas da Flórida.

"Eu fui presenteado por uma bandeira amarela na hora certa e fui parar na frente, o que acabou compensando o meu erro na classificação. Nós conseguimos aproveitar a chance. É provavelmente a corrida mais difícil de se recuperar no calendário todo. É difícil de ultrapassar, então você precisa sempre se classifciar bem para ter chances – e eu joguei isso no lixo apesar do carro bom que a gente tinha", disse o francês.

A 36ª vitória de Bourdais, impulsionada por uma bandeira amarela que misturou o pelotão, significou o fim de um jejum de mais de dois anos da Dale Coyne sem vitória. Afinal, o time não triunfava desde o top-3 todo colombiano no GP de Houston de 2014, quando Carlos Huertas foi ao topo do pódio.


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Simon Pagenaud teve muita sorte com a entrada da mesma bandeira amarela e saltou do meio do pelotão para o segundo lugar. O atual campeão até ensaiou uma pressão em cima de Bourdais, mas não teve ritmo suficiente para superar os retardatários com a mesma agilidade do compatriota.

Scott Dixon teve uma belíssima atuação e, mesmo sendo um dos azarados na entrada da bandeira amarela, ainda chegou na terceira colocação, beliscando um lugarzinho no pódio. Ryan Hunter-Reay foi o quarto, enquanto Takuma Sato chegou em quinto.

Helio Castroneves cruzou a linha final em sexto, seguido por Marco Andretti, Josef Newgarden, James Hinchcliffe e o novato Ed Jones, que completou a festa da Dale Coyne com um segundo carro no top-10. Tony Kanaan foi o 12º.

Sébastien Bourdais venceu de forma espetacular o GP de São Petersburgo (Foto: Indycar)

Confira como foi o GP de São Petersburgo:

A largada para a primeira corrida da temporada 2017 da Indy aconteceu às 13h30 (em Brasília). Logo de cara, Ryan Hunter-Reay foi para os boxes, ainda com problemas em decorrência da pancada no warm-up.

 
Lá na frente, Will Power segurou a ponta, com James Hinchcliffe mergulhando bem na primeira curva e superando Scott Dixon, virando segundo. Takuma Sato passou Josef Newgarden e foi para quarto, enquanto Max Chilton ganhou o sexto lugar de Tony Kanaan.
 
Os primeiros enroscos vieram na sequência e dois deles envolveram Charlie Kimball. De cara, o #83 tocou em Graham Rahal e, alguns metros para frente, encaixotou Carlos Muñoz no muro. 
 
Mais para trás, Mikhail Aleshin e Ed Jones também se encontraram, com o carro do russo ficando bem danificado. A primeira bandeira amarela, como não poderia deixar de ser, veio logo no giro inicial.
 
Rahal, Kimball e Muñoz ficaram muito prejudicados com as batidas e passaram longo tempo nos boxes, saindo totalmente da disputa. Enquanto isso, Helio Castroneves parava para corrigir um defeito na asa dianteira e aproveitava para mexer nos pneus. 
Sébastien Bourdais em São Petersburgo (Foto: Indycar)

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A relargada veio quando os relógios marcavam 13h40. Novamente, Hinch deu um show na relargada, mergulhando para cima de Power e tomando a liderança da prova. O canadense aproveitou e já foi abrindo vantagem.

Completadas as primeiras dez voltas da corrida, Hinchcliffe tinha 3s2 de frente para Power. Dixon vinha em terceiro, seguido por Sato, Kanaan, Newgarden, Alexander Rossi, Chilton, Spencer Pigot e Simon Pagenaud.

Pigot era um dos grandes destaques dos minutos iniciais da corrida. Depois de uma linda ultrapassagem contra Pagenaud, o americano fez bonito para superar Chilton e virou oitavo.

Na volta 14, Power resolveu antecipar as coisas e foi para os boxes, trocando os pneus. O australiano, naturalmente, voltou em 18º, última posição entre os pilotos que estavam na mesma volta.

A situação de Power, porém, ficou feia minutos depois. Por ter passado em cima da pistola usada na troca de pneus, o australiano acabou recebendo um drive-through.

Simon Pagenaud foi o segundo colocado (Foto: Indycar)

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Na volta 20, a vantagem de Hinchcliffe começava a despencar. O canadense tinha 2s5 para Dixon, que era seguido de perto por Sato. Kanaan, em quarto, era apertado por Newgarden, Rossi e Pigot. Chilton, Pagenaud e Andretti fechavam o top-10.

O ritmo de Kanaan não estava bom e o brasileiro simplesmente não tinha como segurar o pelotão. Newgarden e Pigot, assim, foram para cima e entraram no top-5.

Enquanto Rossi superava Kanaan pelo sexto lugar, mais alguns pilotos iam para os boxes. Sébastien Bourdais, que largou em último e já era 11º, foi o principal deles. No giro seguinte, Kanaan, Pagenaud e Andretti pararam juntos.

A situação do brasileiro não era fácil. Após uma parada demorada, Tony voltou no meio da confusão e ainda se envolveu em um toque com Aleshin. Os dois quebraram partes da carenagem e a segunda amarela apareceu.

A entrada da bandeira amarela fez os líderes irem para os boxes e mexeu totalmente com as primeiras colocações. Pigot, com problemas, acabou recolhendo e interrompendo uma corrida que tinha toda cara de primeiro pódio na Indy. Tony também teve de se mexer bastante, com a Ganassi trocando a traseira do brasileiro.

Scott Dixon fechou o pódio (Foto: Indycar)

Com um golpe de sorte que lembrou muito alguns momentos de 2016, Pagenaud foi parar na ponta, seguido por Bourdais, Andretti, Jones, Hildebrand, Castroneves, Power, Hunter-Reay, Daly e Dixon.

A relargada aconteceu na volta 31 e a Dale Coyne, de forma inacreditável, tinha dois carros no pódio. Tudo isso porque Jones mergulhou e passou Andretti. Dixon, atrás, passava reto, enquanto Daly e Hunter-Reay se tocavam.

Quem impressionava na corrida era Sato, que rapidamente já surgia em sétimo. Hinch, após outra grande relargada, já vinha em nono, com Hunter-Reay e Daly mantendo a briga pelo décimo posto.

O GP de São Petersburgo dava toda cara de que teremos um grande campeonato. Na volta 37, Bourdais, com teoricamente a pior equipe da Honda, passou Pagenaud, com teoricamente a melhor da Chevrolet, assumindo a dianteira da corrida e já saiu abrindo frente.

Na volta 40, Bourdais tinha 2s9 de frente para Pagenaud, que segurava uma vantagem de 6s1 para Jones. Andretti, Castroneves, Power, Sato, Hildebrand, Hinch e Hunter-Reay fechavam o top-10. Kanaan era 15º, logo atrás do companheiro Dixon.

Muito lento e com dez voltas de atraso, Muñoz agonizava na pista, agora com uma aparente quebra de suspensão. A briga do momento na pista era pelo terceiro lugar, com Jones, Andretti, Castroneves, Power e Sato juntos.

Enquanto Pagenaud colava em Bourdais na briga pela liderança, Power deixava de lado a disputa com Andretti e Jones e ia para mais uma parada nos boxes, retornando em 17º. Depois de tantos problemas, Muñoz abandonava.

As paradas continuavam na turma do pelotão intermediário. Um pouco mais para frente, Hildebrand mostrava que não conseguia manter o ritmo dos demais e era superado por Hinch, Hunter-Reay, Daly e Newgarden, parando na sequência. Helio foi outro a ir para os boxes.

A corrida chegava na metade das 110 voltas e todo mundo já tinha ido para a segunda rodada de paradas, exceto Sato. Assim, o japonês assumia a ponta com 8s6 para Bourdais e 10s2 para Pagenaud. Power, Jones, Andretti, Castroneves, Dixon, Hinch e Hunter-Reay completavam o top-10.

Sato finalmente parava e voltava em um excelente quarto lugar, recebendo forte ataque de Jones. Logo atrás, Andretti puxava um pelotão com Castroneves, Dixon e Hinchcliffe.

Bourdais, mais uma vez, acelerava o que podia na dianteira e sumia da frente de Pagenaud com os pneus pretos. Na volta 70, a diferença entre os compatriotas era de 7s4. Power e Sato brigavam pelo terceiro lugar, enquanto Jones segurava Andretti, Castroneves, Dixon, Hinchcliffe e Hunter-Reay pelo quinto posto.

Já perto de mais uma rodada de paradas, Dixon superou Castroneves e Hunter-Reay passou Hinchcliffe. Enquanto isso, Power alongava um pouco mais o stint, indo aos boxes no giro 78.

O final do stint de Dixon era nada menos que espetacular. Depois de passar, Helio, o neozelandês superou Andretti e Jones para virar quarto antes de ir aos boxes.

Bourdais foi para aquela que teoricamente era sua última parada e a Dale Coyne seguiu sem errar, devolvendo o veterano com 3s8 de frente para Pagenaud. Power vinha solto em terceiro, enquanto Dixon tomava o quarto lugar de Sato, em uma falha grotesca da Andretti no pit-stop.

A rodada nos boxes gerou muitas mudanças nos primeiros lugares. Atrás de Bourdais, Pagenaud e Power, a confusão estava instaurada. Dixon ia para quarto, seguido por Sato, Hunter-Reay, Castroneves, Andretti, Newgarden e Hinchcliffe. Kanaan vinha em 14º.

Helio Castroneves foi o melhor brasileiro, em sexto (Foto: Indycar)

A corrida entrava em suas 20 voltas finais e a diferença entre os líderes começava a cair gradativamente. No giro 91, 2s4 separavam os dois. Mais atrás, Dixon seguia seu show e passava Power para tomar a terceira posição.

Com problemas de ritmo, Power também era superado por Sato, Hunter-Reay e Castroneves, ficando na frente do pelotão comandado por Andretti. Mas o australiano não durou muito ali e foi ainda mais para o fundo, com toda pinta de abandono.

Preso atrás de Power, Pagenaud viu todo seu esforço ir para o ralo. Bourdais superou rapidamente o australiano e abriu 4s4 para Simon, que não conseguiu se livrar rapidamente do companheiro de Penske.

Enquanto Pigot abandonava de vez por problemas mecânicos, Pagenaud começava a remar tudo de novo com a pista aberta. Bourdais, atrás de Hildebrand, viu a diferença cair para 3s1.

Bourdais perdeu um pouco de tempo com Kanaan e Kimball, mas largou os dois pilotos da Ganassi no caminho de Pagenaud e recomeçou a abrir vantagem. 

A presença da dupla da Ganassi na frente de Pagenaud foi o golpe de misericórdia nas chances do francês da Penske. Bourdais, então, só administrou a vantagem e ainda viu o compatriota capengar sem pneus nas últimas voltas. Vitória histórica de Sébastien na estreia com a Dale Coyne.

Indy, GP de São Petersburgo, Classificação Final:

1 18 SÉBASTIEN BOURDAIS FRA DALE COYNE HONDA 110 voltas  
2 1 SIMON PAGENAUD FRA PENSKE CHEVROLET +10.351  
3 9 SCOTT DIXON NZL GANASSI HONDA +27.499  
4 28 RYAN HUNTER-REAY EUA ANDRETTI HONDA +36.115  
5 26 TAKUMA SATO JAP ANDRETTI HONDA +36.168  
6 3 HELIO CASTRONEVES BRA PENSKE CHEVROLET +42.029  
7 27 MARCO ANDRETTI EUA ANDRETTI HONDA +49.522  
8 2 JOSEF NEWGARDEN EUA PENSKE CHEVROLET +50.044  
9 5 JAMES HINCHCLIFFE CAN SCHMIDT PETERSON HONDA +58.863  
10 19 ED JONES ING DALE COYNE HONDA +1:01.861  
11 98 ALEXANDER ROSSI EUA ANDRETTI HONDA +1 volta  
12 10 TONY KANAAN BRA GANASSI HONDA +1 volta  
13 21 JR HILDEBRAND EUA CARPENTER CHEVROLET +1 volta  
14 7 MIKHAIL ALESHIN RUS SCHMIDT PETERSON HONDA +1 volta  
15 4 CONOR DALY EUA FOYT CHEVROLET +1 volta  
16 8 MAX CHILTON ING GANASSI HONDA +1 volta  
17 15 GRAHAM RAHAL EUA RLL HONDA +2 voltas  
18 83 CHARLIE KIMBALL EUA GANASSI HONDA +5 voltas  
19 12 WILL POWER AUS PENSKE CHEVROLET +11 voltas NC
20 20 SPENCER PIGOT EUA CARPENTER CHEVROLET +39 voltas NC
21 14 CARLOS MUÑOZ COL FOYT CHEVROLET +78 voltas NC
 
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