Carlin valoriza “potencial de top-10” em Long Beach, mas admite atraso: “Era para estarmos assim no começo do ano”

Trevor Carlin gostou do que viu da equipe em Long Beach, mas reconheceu que o desempenho deveria ser esse desde a estreia em São Petersburgo

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A Carlin é uma das equipes novatas da temporada 2018 da Indy. Após um começo bem complicado, o time deu o primeiro sinal de competitividade em Long Beach, com Charlie Kimball chegando no décimo lugar. Trevor Carlin, dono da equipe, gostou do que viu, mas entende que a esquadra está atrasada em relação ao desenvolvimento imaginado.
 
Falando apenas do GP de Long Beach, Carlin avaliou que os dois carros poderiam ir ao top-10 e que Kimball teve sorte e Max Chilton o azar. Ambos na estratégia.
 
"Você só consegue evoluir passo a passo. Eu admito que o Charlie herdou algumas posições, mas nós também perdemos algumas com o Max porque fizemos a estratégia errada e paramos ele com os boxes fechados. Elas por elas", disse ao site norte-americano 'Motorsport.com'.
 
No entanto, ainda que tenha gostado do desempenho em Long Beach, o chefe reconheceu que a Carlin precisava ter rendido assim já em São Petersburgo e Phoenix, para ir evoluindo passo a passo.
Charlie Kimball fez top-10 em Long Beach (Foto: Chris Jones/Indy)

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"Diria que nós tivemos dois carros com potencial para top-10. E um deles foi lá e ficou. Para nossa terceira corrida, está bom. Eu diria que nós estamos agora onde queríamos estar no início da temporada. Adoraria que Long Beach tivesse sido a primeira corrida do ano", seguiu.
 
Trevor explicou que a prova ainda deu boas informações para o restante do ano, mas lembrou que a Indy 500 está próxima e que pode alterar os planos.
 
"Acho que temos uma plataforma agora, algo para seguir, tomar como base. Vamos para Barber, circuito misto, acho que dá para aproveitar algumas informações lá. Só que depois vem a Indy 500 e seremos novatos lá de novo. Vamos sair do zero outra vez", admitiu.
 
A Carlin tem em Kimball e Chilton dois pilotos com bom retrospecto em Indianápolis, mas isso pode acabar pressionando ainda mais a equipe.
 
"Charlie sempre anda bem em Indianápolis e o Max foi quem mais liderou voltas no ano passado. Só que isso piora as coisas para gente. Se formos mal, todo mundo vai dizer que nossos carros são péssimos", completou.

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