Honda apresenta kits aerodinâmicos para superovais e foca em reduzir arrasto e gerar mais potência no motor

A Honda apresentou para o mundo seus novos kits aerodinâmicos e mostrou enorme preocupação em buscar a diminuição do arrasto. Cheio de detalhes nas asas, os kits também devem gerar mais potência do motor

A Honda aposta em menos arrasto e mais força nos motores para ter sucesso nas 500 Milhas de Indianápolis de 2015. Nesta quinta-feira (31), a fornecedora japonesa apresentou os kits aerodinâmicos para os superovais e mostrou muita preocupação com arrasto, o que gerou muito detalhes nas asas.
 
A primeira aparição do novo conjunto da Honda nas pistas acontece no dia 3 de maio em um teste no Indianapolis Motor Speedway. A data é a mesma do primeiro teste dos kits da Chevrolet.
 
Coordenador de performance e vice-presidente da Honda, Steve Eriksen falou em um carro mais veloz para as provas em de superovais.
 
“Eu espero um aumento na velocidade nos treinos e na classificação, mas não vou dizer quanto”, falou.
A Honda mostrou os kits aerodinâmicos para os superovais (Foto: IndyCar)
O vice-presidente também falou de como é trabalhar em frentes diferentes para ter os carros andando bem em todos os tipos de pistas do calendário da Indy.
 
“Uma das coisas mais bacanas da Indy é ter pacotes diferentes para cada tipo de pista. Isso não é nada comum nas outras categorias e só torna nosso desafio maior. Mas é disso que nós gostamos. Olhamos bem para cada detalhe do ano passado, para a vitória nas 500 Milhas e vimos bem onde podíamos melhorar e no que deveríamos investir pesado”, declarou.
 
O grande destaque da apresentação ficou por conta das asas. Preocupada em diminuir o arrasto, a Honda apresentou um material com algumas peças na asa dianteira para realizar tal função, assim como uma espécie de "planador", como definiu Eriksen, na asa traseira.
 
Além das 500 Milhas de Indianápolis, os kits vão estar na prova de Pocono, do Texas e de Fontana.
 
Andretti, Schmidt, RLL, Foyt, Bryan Herta e Dale Coyne são as equipes que recebem kits aerodinâmicos da Honda.

determinarTipoPlayer(“15457955”, “2”, “0”);

 
A ARMADA ESPANHOLA

Carro-chefe da trilha sonora do Mundial de Motovelocidade nos últimos anos, o hino da Espanha anda um tanto sumido do campeonato. Nesse início de temporada, o país de Rafa Nadal, Enrique Iglesias e Fernando Alonso viu sua flâmula no topo do pódio apenas uma vez das nove possíveis, o que configura o pior início de ano para os espanhóis em uma década. Desde 2009, a Espanha passou pelas primeiras três etapas do calendário — contabilizando as corridas das três classes — com, pelo menos, quatro triunfos.

MORTO HÁ 21 ANOS

Por meio de um 'familiar', o GRANDE PRÊMIO conversou com o austríaco Rudolf Ratzenberger, pai de Roland, morto há 21 anos no mesmo final de semana que Ayrton Senna perdeu a vida na pista italiana de Ímola, o “gêmeo desigual”. Em relato, Rudolf revela os três maiores sonhos do filho e diz ter “lembrança honrosa” do brasileiro, que carregava uma bandeira da Áustria na Williams que bateu na Tamburello. "Faz 20 anos, e Roland vive ainda conosco"

FRUSTRAÇÃO E APOSENTADORIA

A frustração que vive neste momento na McLaren Honda pode ser a deixa para uma “compreensível aposentadoria" de Fernando Alonso na F1. A opinião é de Nelsinho Piquet, que dividiu a Renault com o bicampeão de 33 anos entre 2008 e 2009. "É frustrante, porque você é o melhor, mas anda em nono, décimo", disse Piquet. "Eu entenderia se ele decidisse se aposentar", completou o filho do tricampeão

Chamada Chefão GP Chamada Chefão GP 🏁 O GRANDE PRÊMIO agora está no Comunidades WhatsApp. Clique aqui para participar e receber as notícias da Indy direto no seu celular! Acesse as versões em espanhol e português-PT do GRANDE PRÊMIO, além dos parceiros Nosso Palestra e Teleguiado.