Honda leva último colocado no grid e da pior equipe a vencer corrida de abertura. Na F1, faz da McLaren desastre
A Honda alcançou na Indy neste domingo um resultado histórico: levou o último colocado no grid, o ex-F1 Sébastien Bourdais, da pequena Dale Coyne, ao triunfo do GP de São Petersburgo. É um feito e tanto para uma montadora que vai passar longe disso na F1 em 2017. Aliás, a McLaren sabe que largar no fim do grid será comum no começo da temporada; se terminar as corridas, será um lucro
google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “5708856992”;
google_ad_width = 336;
google_ad_height = 280;
Relacionadas
window._ttf = window._ttf || [];
_ttf.push({
pid : 53280
,lang : “pt”
,slot : ‘.mhv-noticia .mhv-texto > div’
,format : “inread”
,minSlot : 3
});
(function (d) {
var js, s = d.getElementsByTagName(‘script’)[0];
js = d.createElement(‘script’);
js.async = true;
js.src = ‘//cdn.teads.tv/media/format.js’;
s.parentNode.insertBefore(js, s);
})(window.document);
A Honda teve um começo de temporada 2017 da Indy simplesmente espetacular com a vitória de Sébastien Bourdais. Após ser massacrada pela Chevrolet nos últimos anos de categoria, a montadora japonesa se organizou e voltou com toda cara de que vai brigar, pelo menos, de igual para igual com a rival neste campeonato.
Se as primeiras impressões deixadas pela Honda na Indy em 2017 são de avanço incrível e de potencial para brigar por título, na F1, com a McLaren, o cenário é catastrófico. A pré-temporada em Barcelona foi de incontáveis quebras no motor, falta de velocidade e tempos muito acima dos registrados pelas rivais Ferrari, Mercedes e Renault.
O que se viu no final de semana em St. Pete foi um discurso animado de todos os parceiros da Honda. Scott Dixon e Tony Kanaan, por exemplo, exaltaram a união no trabalho da Ganassi que, obviamente, passa pela nova aliança. Do outro lado, o relacionamento com a McLaren está em pé de guerra. Na semana que se passou, por exemplo, Éric Boullier e Fernando Alonso mostraram claro descontentamento com o material fornecido pelos nipônicos.
A F1, assim, dá pinta de ser o contraste da Indy para a Honda em 2017. Na categoria máxima do automobilismo mundial, os japoneses já vão ter motivos para comemorar se os carros laranjas não quebrarem ou mesmo se não largarem e andarem nas últimas colocações.
.embed-container { position: relative; padding-bottom: 56.25%; height: 0; overflow: hidden; max-width: 100%; } .embed-container iframe, .embed-container object, .embed-container embed { position: absolute; top: 0; left: 0; width: 100%; height: 100%; }
google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”; |
function crt(t){for(var e=document.getElementById(“crt_ftr”).children,n=0;n var zoneid = (parent.window.top.innerWidth
document.MAX_ct0 = '';
var m3_u = (location.protocol == 'https:' ? 'https://cas.criteo.com/delivery/ajs.php?' : 'http://cas.criteo.com/delivery/ajs.php?');
var m3_r = Math.floor(Math.random() * 99999999999);
document.write("”);