Indy faz acordo com Chevrolet e Honda e adia introdução de novos motores para 2023
Em anúncio feito antes do GP de Indianápolis 3, Indycar confirmou renovações de contrato com Honda e Chevrolet, além de adiar introdução dos novos motores em um ano
Junto das montadoras Chevrolet e Honda, a Indy anunciou um acordo para a introdução dos novos motores híbridos da categoria. A introdução foi adiada para 2023, com um ano de atraso em relação ao anúncio feito no ano passado.
O novo motor será de 2.4 litros com sistema de combustão interna e a introdução do KERS, sistema de recuperação de energia cinética. Por efeitos da COVID-19, a produção do KERS terá de ser atrasada e só pode ser concluída e preparada para uso em 2023.
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“Poder anunciar uma extensão plurianual e de longo termo com nossos parceiros é fenomenal. São tempos empolgantes na Indy com as inovações no carro e o novo motor com tecnologia híbrida”, declarou Jay Frye, presidente da Indy.
O novo sistema de trem de força do carro terá um sistema mais fácil na hora de ligar o carro, o que pode ajudar a segurança e diminuir o tempo de bandeiras amarelas.
“A Honda dá boas vindas a este passo ao futuro da Indy, ação que espelha o nosso esforço para desenvolver e construir produtos de alta performance que se encontram com os desafios da indústria e agradam nossos consumidores”, citou Ted Klaus, presidente da Honda Performance Development.
“Chevrolet teve sucesso desde que entrou na Indy, em 2012. Estamos animados por avançar porque é o mostruário perfeito de nossa tecnologia de motores, na única categoria de monopostos dos Estados Unidos, uma categoria de alta tecnologia, que Roger Penske e time estão levando ao próximo nível”, comentou Mark Reuss, presidente da General Motors.
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