Kanaan diz que tem gás para mais 4 temporadas. Depois, pode até ser prefeito de Indianápolis tamanha a fama
Se Chip Ganassi permitir, Tony Kanaan sabe que pode tranquilamente seguir na Indy pelo menos até 2020. Caso não dê certo, pode até considerar o conselho do amigo Rubens Barrichello diante da idolatria explícita do povo de Indy
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Um brasileiro, um americano e um neozelandês campeões de uma categoria americana e vencedores da maior corrida desta categoria andam de carro no centro da cidade onde esta corrida acontece. O brasileiro foi campeão em 2004 e venceu a prova em 2013; o americano foi campeão em 2013 e venceu a prova em 2014; o neozelandês foi o que mais foi campeão e mais vezes venceu a prova – e é o atual campeão. De repente, surge um bando ali que começa a gritar. O americano exibe seu sorriso Cepacol; o neozelandês sorri dentro da timidez de sua expressão. Os dois ficam com cara de paisagem quando a turma faz um pedido:
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Já são 15 anos de grandes histórias no Speedway que aproximaram TK do público local. “Se você inverter e pensar as 500 Milhas no Brasil, com 20 pilotos brasileiros correndo e dois americanos no grid, quando é que a gente torceria para um americano? Nunca”, pontuou Kanaan ao GRANDE PRÊMIO. E Tony tem dimensão dessa idolatria. “Eu me sinto – sem tirar sarro – orgulhoso porque, como brasileiro, isso nunca havia passado pela minha cabeça, até porque eu seria este brasileiro que jamais torceria para um americano. Foi um choque muito grande ver como os EUA me acolheram.”
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A corrida do próximo domingo no superoval é a terceira de Tony pela Ganassi, equipe que lhe permitiu seguir na Indy em um momento onde tudo parceria terminado. Com 41 anos, precisa mostrar resultado em uma temporada que começou com adversidades. “Eu vou dar tudo de mim como se fosse a primeira vez. Porque não tem moleza, muito pelo contrário”. A preparação física “nos últimos três anos, é a melhor possível” porque “quando você é mais moleque, não se dedica tanto”.
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